A proposta impede que empresas com um valor de mercado superior a 100 mil milhões de dólares façam aquisições, entre elas a Microsoft, Amazon, Apple, Facebook e Alphabet/Google.
Ao clicar num dos anúncios, a vítima era levada para um website falso que continha uma ligação onde poderia descarregar a aplicação, que infetava o seu computador com ransomware. Os anúncios já foram removidos pelo Facebook e os websites, hospedados em servidores na Rússia, estão agora offline.
Na sua explicação, o Facebook acaba por não indicar explicitamente os motivos que o levaram a não notificar os utilizadores em relação à mais recente fuga de informação. As dúvidas continuam a crescer e o caso já chamou a atenção da Comissão de Proteção de Dados da Irlanda.
Já está a ser testado numa versão beta pública em que os criadores podem falar para uma audiência e receber questões via texto ou áudio dos participantes. Os criadores podem optar por ligar ou não a webcam.
Ao SAPO TEK, um porta-voz do Facebook reiterou apenas que os dados expostos "são antigos" e que se relacionam com uma vulnerabilidade que tinha sido descoberta e resolvida em agosto de 2019. No entanto, especialistas afirmam que a fuga de informação pode dar origem a um aumento de atividades fraudul
Depois da partilha de fotografias e vídeos nas redes sociais, é o stream de áudio que está a chamar a atenção dos utilizadores. Facebook, Twitter, Instagram e Telegram são as principais apps sociais que estão a adaptar-se a esta nova realidade.
A rede social quer mostrar que há alternativas à lei australiana, mas não coloca de lado uma reação idêntica, se for obrigado a pagar pelos conteúdos partilhados nos perfis.
Segundo a equipa do Facebook Reality Labs, pulseiras, que darão também feedback háptico, estão equipadas com sensores que conseguem detetar os movimentos que o utilizador pretende fazer, interpretando a atividade dos nervos motores à medida que enviam informação do cérebro para a mão.
Como é que o Facebook, o Twitter e a Google combatem a disseminação de informações falsas e de conteúdo prejudicial nas suas plataformas? Os CEOs das gigantes tecnológicas preparam-se para serem ouvidos hoje pelo Congresso norte-americano.
Já deu por si a passar horas entre aplicações como Facebook, Instagram e TikTok todos os dias? Não é o único. O mais recente relatório da App Annie revela que a tendência é crescente e que, graças à pandemia, o número de horas passadas em aplicações com funcionalidades semelhantes aumentou significa
Os utilizadores começaram a reportar o regresso da atividade no Facebook, Instagram e WhatsApp, que estiveram com dificuldades durante cerca de uma hora.
Segundo um documento interno, o objetivo é criar um lugar mais seguro possível para os adolescentes e introduzir a rede social pela primeira vez ao público mais jovem.
Os vídeos vão ajudar a IA a aprender representações visuais, de áudio e texto na criação de novas aplicações, tais como recomendações de conteúdo ou reforço de regras e políticas de utilização.
Didier Reynders, Comissário Europeu para a Justiça, defendeu ser preciso desenvolver o mesmo e o melhor nível de proteção online, como já existe para a compra presencial, e conseguir proteção para produtos seguros e sustentáveis, não só ao nível da União Europeia mas também internacional.
Nesta aplicação é possível escrever músicas, gravá-las e partilhá-las online, com a ajuda de uma miríade de ferramentas que o ajudarão a dar uma outra camada de interesse às suas criações.
O Facebook diz que quer permitir que mais criadores de conteúdo consigam monetizar aquilo que produzem e há quem esteja a receber mais de 10 mil dólares por mês.
De acordo com o laboratório de investigação do Facebook, futuras versões dos seus óculos de realidade aumentada vão ser acompanhados por pulseiras que registam os movimentos das mãos e dos dedos do utilizador, permitindo um controlo mais mais natural e menos obstrutivo do equipamento.
Mark Zuckerberg imagina um futuro em que os personagens virtuais são capazes de reproduzir as nossas expressões faciais. A tecnologia está em desenvolvimento.
O novo modelo inteligente chama-se SEER (SELf-supERvised) e pode aprender de forma autónoma, ajudando a rede social a gerir os milhares de milhões de imagens que são carregadas no Facebook e Instagram. Os investigadores dizem que o futuro passa por aqui.