A Lisbon Machine Learning School 2018 é uma iniciativa do Instituto de Telecomunicações e do Instituto Superior Técnico, promovida em parceria com o Instituto de Engenharia de Sistemas e Computadores, Investigação e Desenvolvimento e a Unabel.
Apesar da presença feminina no ensino superior estar a aumentar, algo ainda afasta as mulheres da carreira tecnológica. Entretanto, as empresas “desesperam” à procura de profissionais na área das TIC.
De forma a responder melhor à procura de engenheiros de inteligência artificial, a Microsoft lançou cursos profissionais online que podem ser adicionados ao currículo.
De 41 países analisados, Portugal está no topo relativamente às medidas positivas para a igualdade de género, a favor dos salários mais justos no sector das Tecnologias da Informação.
A iniciativa é da empresa de formação Galileu e o objetivo é alertar para os reais perigos da internet e perceber como se pode salvaguardar a estrutura de uma empresa.
Depois de assumir o compromisso com a EU Digital Skills and Jobs Coalition de treinar um milhão de europeus em competências digitais, a gigante tecnológica renovou esse vínculo com novos objetivos para cumprir até 2020.
Os cursos tecnológicos ainda são os que atraem menos raparigas e isso reflete-se nos empregos e nos cargos de direção. A situação está (lentamente) a mudar e algumas mulheres já têm cargos de topo, e contam ao SAPO TEK a sua experiência.
Quem são os profissionais responsáveis pela gestão de dados numa organização? José Aser Lorenzo destaca a sua importância para a estratégia das empresas.
A iniciativa é promovida pela Associação Nacional de Professores de Informática e implica que os candidatos apresentem projetos nas áreas de Informática, Multimédia, Eletrónica e Automação.
Com mais de 160 candidaturas, o programa da iTGROW e do ISEC inicia a sua fase de formação de cinco meses. Aqueles que a concluírem com sucesso vão ter direito a um estágio remunerado de nove meses.
A extensão da Khan Academy à sala de aula permitiu que alunos, pais e professores tivessem acesso à plataforma digital destinada à aprendizagem de disciplinas críticas ao ensino, como a matemática.
Numa altura que a empresa se prepara para abrir um centro de competências em Oeiras, mais de 35 mil portugueses já tiveram formação online e presencial em competências digitais com o Atelier Digital da Google, triplicando as expectativas iniciais.
A consultora internacional tenciona fechar o ciclo de 1.000 contratações em quatro anos. Para além das áreas Financeiras e de Gestão, também procura alunos de Ciências, Tecnologias, Engenharias e Matemáticas.
A Closing the Skills Gap 2020 já soma 26 parceiros capazes de assegurar oportunidades de formação e requalificação de 8,1 milhões de pessoas. O objetivo é chegar aos 10 milhões.
Através do programa Discover Vodafone Graduates, a empresa procura jovens estudantes já com mestrado ou prestes a terminar, para integrarem os seus quadros. Engenharia, Marketing, Gestão e Economia são algumas das áreas com mais destaque.
O centro de excelência ficará situado em Lisboa, no Porto e em São Paulo e tem como objetivo fazer frente ao défice de recursos humanos especializados em cloud, área que será focada na primeira edição da “Claranet University”.
No âmbito da iniciativa InCoDe.2030, decorre hoje em Coimbra o primeiro Fórum Nacional sobre Competências Digitais onde serão apresentados os projectos bandeira que já estão em curso.
