A pandemia trouxe desafios nunca antes vistos e a astronomia e a exploração espacial não passaram incólumes. Apesar dos obstáculos, os planos de chegar “mais além” continuaram e a curiosidade por desvendar os mistérios do Universo só aumentou.
Com 11 vezes a massa de Júpiter, o misterioso HD106906 b surpreende pela sua órbita inclinada e bastante mais extensa do que o disco de resíduos que rodeia as suas duas estrelas-mãe.
Ao longo de um ano, o telescópio espacial Hubble seguiu o fim de vida de uma supernova localizada na galáxia espiral NGC 2525, a 70 milhões de anos-luz de distância da Terra.
São imagens close up, de alta resolução, registadas há duas semanas, quando o cometa C/2020 F3, mais conhecido como NEOWISE, passava em frente ao astro-rei.
O Hubble foi o protagonista da primeira vez em que um telescópio espacial captou um eclipse lunar total. Mas nem só esta estreia merece destaque: as segundas intenções por detrás da “première” são mais importantes.
Com 30 anos celebrados recentemente, o website do poderoso telescópio da NASA é um local repleto de recursos, multimédia e muitas curiosidades sobre o espaço.
O aniversário redondo era para ser comemorado pela NASA e ESA em diversas iniciativas, mas devido à pandemia da COVID-19 foram adiadas. Mas mesmo sem festa há que assinalar a data de "nascimento" do telescópio espacial que mudou por completo a nossa compreensão do cosmos.
É uma prenda para quem gosta de imagens do espaço e está entre as iniciativas que antecipam o aniversário do telescópio espacial, marcado para abril de 2020.
Os planetas descobertos têm uma dimensão semelhante à de Júpiter, mas, no que toca ao seu peso, em nada se comparam com o “gigante” do nosso sistema solar.
Algumas galáxias são “amigas mais chegadas” do que outras e NGC 6285 e a NGC 6286 estão entre aquelas que decidiram “aprofundar” a sua relação de amizade.
Os dados recolhidos pelo Hubble voltam a ser a base de mais uma descoberta. Desta vez a existência de estranhas “bolas de futebol elétricas”, que podem ser a resposta que faltava para resolver um dos grandes mistérios do Espaço.
Desde abril de 1990 no Espaço, o telescópio Hubble tem contribuído com descobertas incríveis para a comunidade científica internacional. E enquanto não chega à idade da reforma, imagens deslumbrantes não faltam.
O supertelescópio apanhou a “arma a fumegar” de uma estrela recém-nascida dentro da NGC 1333, uma nebulosa de reflexão cheia de gás e poeira, localizada a mil anos-luz da Terra.
Prestes a completar 29 anos, o telescópio espacial Hubble continua a mostrar as maravilhas do universo. Desta vez há tempestades: uma massiva e outra negra.
Enquanto o seu sucessor James Web continua em terra com a missão de desvendar os segredos do universo adiada, a possibilidade do telescópio espacial Hubble nos surpreender com as suas belas imagens prolonga-se.
O telescópio ajudou os astrónomos a identificarem o primeiro exemplo de uma galáxia em forma de disco, compacta mas massiva, que parou de produzir estrelas apenas alguns milhares de milhões de anos depois do big bang.
A NASA deu a conhecer mais um “trabalhinho” da poderosa “sentinela do espaço” Hubble: imagens únicas de galáxias raras 10 mil vezes mais luminosas que a Via Láctea.