Um acordo entre a NASA e a SpaceX serve de teste e experiência para compreender o potencial dos serviços comerciais associados à manutenção de aparelhos espaciais. A empresa de Elon Musk vai tentar aproximar-se, ancorar e mover o telescópio para uma órbita mais estável.
Uma das mais recentes imagens reveladas do telescópio espacial Hubble retrata duas galáxias espirais, a mais de mil milhões de anos-luz de distância, sobrepostas. Ou se calhar não.
A Galáxia Fantasma M74 está a 32 milhões de anos-luz, quase de frente para a Terra. Isso, juntamente com seus braços espirais bem definidos, torna-a apetecível para estudar a origem e estrutura dos “seres” da sua espécie. James Webb e Hubble foram os protagonistas.
Com tanta coisa em comum, seria expectável que Neptuno e Urano tivessem a mesma cor azul, mas isso não acontece. A diferença de tonalidade é notória e um grupo de cientistas acaba de descobrir porquê.
O projeto leva o elucidativo nome de Hubble Asteroid Hunter - o que em tradução livre dará qualquer coisa como Caçador de Asteroides do Hubble - e entretanto já “apanhou” 1.701 seres rochosos viajantes, que tinham escapado às “malhas” do poderoso telescópio espacial.
É um gigante de gelo e poeiras que viaja no extremo do sistema solar e que vai manter-se longe da Terra. Era observado desde 2020, mas só os dados do Hubble vieram confirmar o que já se suspeitava: sabe-se muito pouco sobre as dimensões que estes corpos podem atingir.
Uma galáxia nascida logo após a criação do Universo pode ser o objeto cósmico mais distante alguma vez encontrado: 13,5 mil milhões de anos-luz. A sua verdadeira natureza permanece, no entanto, um mistério.
Do alto dos seus mais de 30 anos de existência, e quando está prestes a reformar-se, o telescópio Hubble volta a ser protagonista de mais um recorde, ao localizar a estrela mais distante de todos os tempos alguma vez vista.
A ESA divulgou uma imagem fascinante que mostra, pela primeira vez, uma colisão cósmica e consequente fusão de três galáxias. O momento arrebatador foi registado pelo telescópio Hubble.
Há cinco anos o universo passava a ter menos um segredo: uma equipa de cientistas - entre os quais uma portuguesa - anunciava a descoberta de TRAPPIST-1, um sistema de sete planetas rochosos semelhantes à Terra. Surgia assim mais uma “esperança” de existir vida noutros mundos.
Foi mais um passo crucial para a missão do supertelescópio James Webb, a correção da trajetória para a órbita final, que é o ponto de observação escolhido pelos cientistas para recolher dados inéditos.
O Hubble está à beira da “reforma”, mas nem por isso deixa de ser peça fundamental de descobertas importantes. Desta vez ajudou a desvendar o enigma que envolvia a distância da galáxia que aloja um dos maiores e quase completos anéis de Einstein já vistos.
A NASA divulgou uma nova imagem impressionante registada pelo telescópio espacial Hubble de uma galáxia espiral a cerca de 68 milhões de anos-luz da Terra.
Parecia um mistério, mas o problema encontrava-se na Unidade de Controlo de Energia, um componente que faz parte do computador principal do telescópio e que garante que todos os elementos de hardware que o compõem recebem energia suficiente. Felizmente, a equipa conseguiu voltar a ligar um dos módul
A 13 de junho computador principal do Hubble deixou subitamente de funcionar devido à degradação de um dos seus módulos de memória. Os especialistas da NASA estão a tentar resolver o problema, porém, ainda não encontraram uma solução.
A Agência Espacial Europeia tem muitos recursos educativos para quem quer conhecer mais sobre as missões e instrumentos científicos utilizados. Desta vez a ESA convida à descoberta do telescópio James Webb.
A equipa que liderou a investigação estima que por cada 1.000 quasares que existem no universo distante, existe apenas um quasar duplo. Encontrar um par é um golpe de sorte e o Hubble, que recuperou com sucesso do seu recente erro de software, desempenhou um importante papel na descoberta.
O novo conjunto, que assinala também o 31º aniversário do lançamento do Hubble, destaca-se pela sua representação à escala de 1:70 do vaivém Discovery e por uma pequena réplica do telescópio. O kit estará disponível a partir do dia 1 de abril por um preço de 179,99 euros.
Com a ajuda do telescópio espacial Hubble, cientistas encontraram evidências de um planeta a orbitar uma estrela distante que pode ter perdido a sua primeira atmosfera. Mas entretanto conseguiu arranjar uma segunda…
De acordo com a NASA, sistemas científicos do Hubble aparentavam funcionar normalmente apesar do erro inesperado. A equipa responsável já está a investigar o sucedido e a trabalhar para fazer com que o telescópio regresse à normalidade.
A pandemia trouxe desafios nunca antes vistos e a astronomia e a exploração espacial não passaram incólumes. Apesar dos obstáculos, os planos de chegar “mais além” continuaram e a curiosidade por desvendar os mistérios do Universo só aumentou.