Cada uma das PME vai receber até 2,5 milhões de euros para financiar os seus projetos com vista a uma rápida expansão no mercado. A maioria dos projetos selecionados são da área das TIC.
Através do seu programa SU Ventures, a comunidade pretende usar tecnologias como Inteligência Artificial, Realidade Virtual e Aumentada ou Nanotecnologia para resolver vários desafios globais.
A aplicação funciona como um TripAdvisor que encontra os melhores locais para estudar ou trabalhar. Lançada em junho, já conta com uma lista de mais de 220 espaços.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior está a participar no Conselho de Competitividade – Investigação, na Áustria, onde apresenta a posição de Portugal para o desenvolvimento do Horizon Europe.
Um estudo identificou as cidades com mais propensão para o negócio da tecnologia, destacando o polo californiano confortavelmente à frente, mas referindo o crescimento de hubs como Xangai e Beijing. Lisboa não está na lista.
Dois anos depois da primeira apresentação do Startup Portugal, o programa vai ter 19 novas medidas para promover o empreendedorismo. O Startup Portugal + passa pela aposta em programas de co-investimento entre o Estado e investidores estrangeiros.
O investimento será feito durante os próximos dois anos e, entre outras iniciativas, terá como foco projetos de investigação e desenvolvimento nas áreas da energia da mobilidade.
Com o investimento de 475 milhões de euros na empresa de comércio eletrónico JD.com, a gigante tecnológica expande a sua presença nos mercados asiáticos.
A Sonae Investment Management vai juntar as operações da S21Sec com as da empresa espanhola Nextel. O objetivo é a criação de um líder europeu de cibersegurança.
A Comissão Europeia propôs a criação do programa InvestEU, no orçamento de 2021-2027, para facilitar o início de projetos por meio de empréstimos e garantias que atraiam novos investimentos.
A tecnológica desenvolveu uma Accelerated Mobile Page no Google I/O 2018 e arrecadou o primeiro lugar numa hackathon que contou com a participação de 26 empresas de várias partes do mundo.
Um investimento de 360 milhões de dólares pelo banco Goldman Sachs e pelo fundo de investimento KKR permitiram à tecnológica ultrapassar os mil milhões de dólares de valorização. A empresa é o novo "unicórnio" português.
A fornecedora de tecnologia e serviços tem a ambição de tornar todos os seus produtos conectáveis até 2020, o que se aplica aos carros, a casa e ao trabalho. O aumento da atividade em I&D e um crescimento sólido de todas as suas unidades nacionais indicam que a empresa está no bom caminho.
A compra de uma posição de 3,3% na tecnológica tem como objetivo aumentar a influência do governo da Finlândia sobre aquela que é a maior companhia do país.
O plano do Governo a prazo assenta em objetivos como aumentar o investimento em I&D, colocar 60% dos jovens com 20 anos a frequentarem o ensino superior ou pôr Portugal entre os líderes europeus nas competências digitais.
As palavras são de Adeo Ressi, CEO do The Founder Institute, que, de passagem por Lisboa, realçou o rápido crescimento do ecossistema das startups em Portugal nos últimos anos. Mas, ainda há coisas a melhorar.
Já se falou na Google, na Uber, na Amazon, entre outras, e agora é a AICEP que indica estar a acompanhar a promoção de cerca de 30 potenciais centros de serviços em Portugal que poderão vir a criar 5.000 empregos.
Um estudo revela que mais de metade das PMEs nacionais (60%) adotam tecnologias mais inteligentes no local de trabalho para responder mais depressa às novas tendências e oportunidades de mercado. Portugal está acima da média europeia (51%).
Os projetos Secredas, AfarCloud e Position II contam com parceiros de vários países e arrancam este ano, prolongando-se até 2020. Dos 120 milhões de euros necessários, a PDMFC vai investir 1,2 milhões.
A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico alerta que, para cumprir os compromissos europeus, o país deve investir 1.200 milhões de euros em I&D até 2030. Aos privados é pedido que gastem quatro vezes mais.