Este ano a tecnológica portuguesa foi reconhecida com o estatuto de Unicórnio, ultrapassando a valorização de mil milhões de dólares. Em entrevista, Rui Pereira, um dos fundadores, explica que isso não é o mais importante na estratégia da OutSystems mas que quer continuar a crescer a um ritmo acima
Tendo já empregado 550 pessoas no centro internacional de Oeiras, a gigante tecnológica quer crescer no país e com isso atrair outras empresas para a região.
As startups procuram investimento, formas de fazer um upgrade à sua ideia com novas tecnologias e visibilidade. E os participantes? Inspiração, network e oportunidade de emprego.
Para Paddy Cosgrave ainda é cedo para pensar nos próximos 10 anos, porque se sente no meio de um jogo a decorrer e não consegue antecipar a evolução. Para já vai mudar-se para Lisboa e aumentar o escritório local.
Foi registado uma quebra de 14% no investimento tecnológico às startups, correspondendo a 185 milhões de euros nos últimos cinco anos, comparativamente ao período entre 2011 e 2016.
A incubadora de empresas portuguesas da Agência Espacial Europeia tem 50 mil euros para cada nova startup que encontre no Espaço novas oportunidades de negócio.
A Comissão Europeia vai apoiar 38 projetos no desenvolvimento de novas ideias para tecnologias futuras radicalmente inovadoras. Há portugueses envolvidos em quatro iniciativas.
Uma mudança na metodologia do Fórum Económico Mundial fez Portugal subir este ano no ranking que mede a competitividade dos países. Se a alteração tivesse acontecido em 2017, a história já seria diferente.
Cidades inteligentes, IoT, medicina do futuro, blockchain e biotecnologia são alguns dos diversos tópicos que especialistas mundiais em tecnologias exponenciais vão discutir na SingularityU Portugal Summit Cascais.
O Estado português oferece 11 milhões de investimento anuais durante a próxima década, mas blinda o acordo com cláusula de rescisão de 340 milhões de euros.
As apostas pareciam pender para outros locais, mas a conferência internacional de tecnologia e empreendedorismo não sai da capital portuguesa na próxima década.
O investimento em inteligência artificial vai chegar a 3 mil milhões de dólares na Europa Ocidental já este ano, mas sobem para mais de 10 mil milhões até 2022, diz a IDC.
Das gigantes tecnológicas americanas, os portugueses não se deixam seduzir pelas “trillion-dolar baby” e investem a maior fatia dos capitais na gigante de Redmond.
No ano passado “andava” pelos corredores do Web Summit entre as empresas com menos de 500 mil euros angariados, à procura de investidores. Hoje, depois de uma campanha de crowdfunding, tem 150.
No mundo do empreendedorismo alcançar o status de “unicórnio” é quase como encontrar o Santo Graal. Mas, já são mais de 250 as empresas privadas de tecnologia que valem mais de mil milhões de dólares.
A Comissão Europeia vai atribuir um total de 34 milhões de euros financiados pelo programa de incentivo à inovação Horizonte 2020. As empresas portuguesas RTP, Sakthi Portugal e VisionWare fazem parte das 14 contempladas.
Valência, Madrid e Bilbao são três das nove cidades que rivalizam com a capital portuguesa para receber a maior conferência de tecnologia e empreendedorismo do mundo. O vencedor vai ser conhecido no final de agosto.
Cada uma das PME vai receber até 2,5 milhões de euros para financiar os seus projetos com vista a uma rápida expansão no mercado. A maioria dos projetos selecionados são da área das TIC.
Através do seu programa SU Ventures, a comunidade pretende usar tecnologias como Inteligência Artificial, Realidade Virtual e Aumentada ou Nanotecnologia para resolver vários desafios globais.
A aplicação funciona como um TripAdvisor que encontra os melhores locais para estudar ou trabalhar. Lançada em junho, já conta com uma lista de mais de 220 espaços.
O ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior está a participar no Conselho de Competitividade – Investigação, na Áustria, onde apresenta a posição de Portugal para o desenvolvimento do Horizon Europe.
Um estudo identificou as cidades com mais propensão para o negócio da tecnologia, destacando o polo californiano confortavelmente à frente, mas referindo o crescimento de hubs como Xangai e Beijing. Lisboa não está na lista.
