O rover da NASA que vai explorar os mistérios do Planeta Vermelho vai partir à “boleia” do foguetão Atlas V já na próxima quinta-feira. Além de poder acompanhar o lançamento “ao vivo e a cores”, pode participar nas várias atividades que a NASA tem preparadas para assinalar a data especial.
A Universidade de Ciência e Tecnologia de Macau (MUST) está envolvida na missão chinesa que vai explorar Marte. Pequim lançou ontem uma sonda que vai pousar no planeta vermelho mas há mais projetos.
Composta por uma sonda e um rover, a missão Tianwen-1 começou agora a sua longa viagem de sete meses até chegar ao Planeta Vermelho. Entre os seus objetivos da missão está a exploração do solo marciano, assim como do seu clima e atmosfera.
A China já posicionou o foguete que vai lançar a sonda Tianwen-1 para Marte na próxima semana, juntando-se aos Estados Unidos e Emirados Árabes Unidos, que aproveitaram também condições favoráveis para iniciar missões ao Planeta Vermelho neste mês.
A pensar nas longas estadias no Planeta Vermelho, a AI SpaceFactory desenvolveu o projeto Masha. O design em forma de “ovo” dos edifícios foi concebido de forma a maximizar o espaço disponível e economizar nos materiais necessários para a construção, tendo em conta as limitações que existem em Marte
De acordo com a ESA, o vídeo tem por base o mosaico de imagens captadas pela Mars Express, assim como as informações topográficas recolhidas pela sonda. O resultado é uma recriação a três dimensões de uma das paisagens marcianas mais marcantes.
Com o lançamento da missão que quer recolher amostras do Planeta Vermelha prevista para este verão, um dos parceiros da NASA fornece mais informações sobre como isso será possível.
O programa espacial da China tem novas etapas planeadas para estudar o planeta vermelho, aproveitando a proximidade dos dois planetas durante este ano.
Para dar uma perspetiva da verdadeira velocidade da luz, a animação criada por James O'Donoghue demonstra que, para percorrer os 54,6 milhões de km entre a Terra e Marte são necessários cerca de três longos minutos.
A equipa de cientistas liderada por Sergey Krasilnikov, investigador da Russian Academy of Sciences, indica que, há milhões de anos, a combinação de gelo e detritos terá viajado a uma velocidade de 80 metros por segundo. Estima-se que uma das maiores avalanches terá abrangido uma área de 104 quilóme
Mesmo em plena pandemia de COVID-19, a equipa da NASA continua a realizar os testes necessários ao Perseverance, para que seja lançado entre julho e agosto deste ano em direção a Marte.
Das 28.000 propostas recebidas no concurso Name The Rover, o nome Perseverance foi o escolhido pela NASA para "batizar" o veículo que partirá para Marte em julho deste ano.
O Starship SN1, o novo protótipo de nave da SpaceX, não conseguiu resistir aos níveis de pressão criogénica de um teste nas instalações da empresa no Texas. O culpado? Um dos tanques do veículo espacial encheu-se de azoto líquido, causando assim uma explosão.
Um recém publicado estudo da NASA revela que, dos 450 sinais de atividade sísmica registados em Marte, 174 eram "martemotos". Os cientistas indicam também que as tempestades de poeira são frequentes no Planeta Vermelho, tendo identificado mais de 10.000 ocorrências.
Em parceria com as agências espaciais da Alemanha (DLR) e França (CNES), a missão da JAXA vai também lançar um rover para a superfície de Phobos, o qual será o primeiro veículo a pousar num corpo menor no sistema solar.
Para já, o conceito concebido pela Interstellar Lab ainda é uma proposta, no entanto prevê que, quando o EBios estiver pronto, este poderá albergar cerca de 100 pessoas.
Além da NASA, as agências espaciais europeia, russa e chinesa têm também projetos de exploração do Planeta Vermelho cujo lançamento está previsto para o verão de 2020.
Já a pensar no futuro, Elon Musk deu também a conhecer que a construção dos próximos protótipos passará a ser feita num ambiente fechado, de forma a evitar os fortes ventos de Boca Chica.
De acordo com o estudo publicado esta semana, em vários locais a água congelada está apenas a 2,5 cm abaixo da superfície, o que pode ser um importante fator na escolha do local de aterragem de futuras missões tripuladas.