A IDC prevê que o número de PCs enviados para as lojas no próximo ano alcance a marca dos 261,4 milhões de unidades. O valor é superior àquele que foi registado em 2018, no entanto, continua abaixo dos níveis de pré-pandémicos.
A par da queda registada nos bens tecnológicos, um estudo da GfK indica que o mercado global de eletrónica de consumo registou uma redução de 12% nas receitas e de 8% no total de unidades vendidas durante o primeiro semestre do ano.
As vendas na China caíram 4% no segundo trimestre face ao ano passado. Apesar da vivo manter a liderança neste mercado, ombreando com a Apple, foi a Huawei que registou um crescimento acima de quase 60%.
A IDC avança que nenhuma fabricante conseguiu resistir aos desafios do mercado no segundo trimestre do ano. Com exceção da HP e da Apple, todas as empresas que fazem parte do Top 5 tiveram quedas na ordem dos dois dígitos.
Como explica, Francisco Jerónimo, vice presidente, Data & Analytics - Devices Europe na IDC, ao SAPO TEK, o preço médio de venda cresceu 33.1%, para 447 euros, "o que resultou num valor de mercado superior ao do período homólogo", mesmo com uma queda de quase 17% no número de smartphones vendidos em
Embora a Samsung continue a liderar o Top 5 de fabricantes, a Apple, que ocupa o terceiro lugar no ranking, "mostrou um crescimento notável no segmento Premium”, realça Francisco Jerónimo, vice presidente, Data & Analytics - Devices Europe na IDC.
Segundo a IDC, todas as fabricantes registaram quebras durante o primeiro trimestre do ano. No entanto, a Apple e a Samsung continuam a liderar o mercado de tablets, com a Huawei a "saltar" para o terceiro lugar do ranking de fabricantes,
Segundo dados da IDC, a Xiaomi, a Samsung e a Vivo foram as fabricantes com as maiores descidas em comparação com o mesmo período em 2022. Já a Apple foi a que registou a menor queda no primeiro trimestre do ano.
O mercado de smartphones em Portugal caiu 3,9% no ano passado, face a 2021, "para 2,5 milhões de unidades, ou 934 milhões de euros", diz Francisco Jerónimo, vice-presidente da IDC na Europa para a área de dispositivos móveis.
Em causa está a criação de condições para desenvolver uma base industrial para duplicar a quota global do mercado de semicondutores de 10 para 20% até 2030.
A Apple foi a fabricante que registou a maior queda no número de equipamentos enviados para as lojas durante o primeiro trimestre do ano, com menos 40,5%. Fabricantes como a Dell e a Asus também se encontram entre as mais impactadas.
A Autoridade da Concorrência (AdC) abriu uma investigação aprofundada à aquisição, por parte da Vodafone, da Cabonitel e, portanto, da Nowo, considerando que não pode excluir que a operação resulte em “entraves significativos à concorrência”.
Apesar da queda registada no ano passado, os analistas da IDC preveem que o mercado dos equipamentos inteligentes para a casa possa crescer 2,2% em 2023.
Em 2022, as receitas de música gravada atingiram os 26,2 mil milhões de dólares, um aumento de 9% face a 2021. O streaming por subscrição teve um aumento de 10,3% em 2022, atingindo os 12,7 mil milhões de euros.
Numa análise mais pessimista do mercado de smartphones para este ano, a IDC reviu as suas projeções sobre a recuperação, mas coloca os números no vermelho, com a previsão da chegada às lojas de 1,19 mil milhões de unidades em 2023.
Segundo os dados da Counterpoint Research, a Apple continua a liderar o mercado de relógios inteligentes. O número de smartwatches da empresa da maçã que chegaram às lojas em 2022 cresceu 17%, com modelos como o Apple Watch Series 8, Ultra e a mais recente versão do SE a registrarem fortes vendas.
Os especialistas da IDC realçam que o “boom” do período da pandemia já terminou para o mercado dos PCs. O panorama pode parecer sombrio, mas espera-se que alguns segmentos voltem a crescer no final de 2023, com a totalidade do mercado a seguir a mesma tendência em 2024.
Segundo novos dados da GfK, a aposta das marcas no desempenho dos produtos e a importância dada pelos consumidores ao custo-benefício na hora de fazer novas compras tecnológicas são dois fatores que vão ajudar o mercado a recuperar e estabilizar em 2023.
Novas previsões indicam que o mercado de smartphones pode manter um desempenho aquém do esperado na primeira metade de 2023. Os sinais de crescimento serão apenas visíveis a partir do terceiro trimestre do próximo ano.
Segundo os mais recentes dados da IDC, a distribuição de smartphones caiu 25,9% no terceiro trimestre. E apenas a Apple conseguiu crescer, por uma margem mínima. Mas os números não espelham totalmente a realidade do mercado nacional.