Tanto a Meta, casa-mãe do Facebook, como o YouTube e Twitter estão a bloquear a monetização de meios associados ao governo russo em resposta à invasão russa à Ucrânia. Mas há mais medidas para garantir a segurança das plataformas e utilizadores, em particular, daqueles que vivem na zona de conflito.
A casa-mãe do Facebook detalhou as infraestruturas que vão suportar o metaverso e os avanços necessários para diminuir a latência, a largura de banda simétrica, assim como o aumento da velocidade geral das redes.
No estudo, levado a cabo por investigadores do Center for Counter Digital Hate, foram analisados 184 artigos populares vindas de 10 páginas conhecidas por negarem alterações climáticas. Porém, a maioria não conseguiu ser identificada pelo Facebook.
Primeiro o cenário está vazio, mas os comandos de voz vão acrescentando o mar, uma ilha, amigos e até um piquenique. Esta foi a visão hoje apresentada por Mark Zuckerberg para a forma como a Meta e o Facebook querem construir o Metaverso.
O formato de vídeos curtos do Reels é o que mais cresce no Instagram e a Meta, a empresa mãe do Facebook, vai agora adotar o mesmo modelo em mais de 150 países, entre os quais está Portugal.
O Horizon foi lançado para utilizadores canadianos e norte-americanos no início de dezembro e só está disponível em realidade virtual, mas Mark Zuckerberg já pensa em levá-la para os smartphones.
Numa reunião virtual com a sua equipa, o patrão do Facebook revelou as novas máximas que definem a empresa: primeiro a Meta, seguindo-se a equipa e depois a individualidade do trabalhador.
"A ideia é permitir que as pessoas expressem mais o seu apoio umas pelas outras, ao mesmo tempo potenciamos uma limpeza na caixa de mensagens", disse Adam Mosseri, responsável máximo do Instagram.
A Meta está a adicionar novas funcionalidades ao sistema de mensagens e traz algumas ferramentas que o tornam mais competitivo com o WhatsApp, como o Vanish Mode.
A declaração de um cenário de risco de negócio, onde a Meta indicava que poderia se obrigada a reduzir drasticamente os serviços na Europa, não é nova e a empresa reafirma agora que não quer sair da União Europeia nem fazer uma ameaça.
Mark Zuckerberg, fundador da Meta e dona do Facebook, foi quem já perdeu mais desde o início do ano, embalado pelos resultados dececionantes da empresa, mas não chora sozinho a “perda” da fortuna.
Se não puder partilhar dados dos utilizadores europeus com os Estados Unidos, a empresa mãe do Facebook e do Instagram pode optar por descontinuar a utilização dos serviços na União Europeia.
Os primeiros resultados financeiros apresentados pela empresa de Mark Zuckerberg desde que passou a chamar-se Meta ficaram aquém das expetativas, algo que se refletiu na bolsa em Nova Iorque. A queda registada em bolsa pode significar menos 200 mil milhões de dólares de capitalização.
A equipa de realidade mista da Microsoft estará à procura de um rumo para o futuro do projeto, entre opiniões que apontam para sentidos opostos e a intenção mal recebida de avançar com uma parceria com a Samsung.
A Diem Association, responsável pelo projeto de criptomoeda do Facebook, anunciou que vendeu a sua tecnologia e ativos ao banco de criptomoedas Silvergate Capital, num negócio de 200 milhões de dólares.
O TikTok mais que triplicou o número de vídeos com a tag “vacina”; a Google atualizou os painéis de informação da Pesquisa com informações pediátricas sobre a vacinação. A Comissão Europeia elogia a cooperação das redes sociais contra a desinformação, mas diz que há espaço para melhorar.
A Comissão Europeia exigiu hoje ao WhatsApp para “informar melhor” os seus utilizadores sobre a utilização dos seus dados pessoais, no seguimento de alterações feitas aos termos de serviço e de privacidade.
As GAFAM, que na verdade agora são AMAMA, fazem mexer o mercado. Menos normal é “abanarem” quando o mercado mexe, como tem acontecido neste início de ano. Vários fatores ajudam a explicar porquê e alguns podem continuar. Baixas? Pode haver algumas.
Representante da União Europeia vai a São Francisco discutir opções com empresas como o Meta, Apple, Alphabet e ByteDance para garantir a segurança das crianças online. A proposta vai incluir a obrigação das plataformas reportarem casos de abuso às autoridades.
Chama-se AI Research SuperCluster e a Meta diz que, quando estiver desenvolvido, vai ser o supercomputador de Inteligência Artificial mais rápido do mundo, capaz de chegar a 5 exaflops.
A Meta revela uma nova solução para os trabalhadores sempre em movimento, que prestam serviços essenciais e interagem diariamente com os seus clientes.
A Federal Trade Commission, assim como um conjunto de Estados norte-americanos, têm vindo a questionar developers de aplicações terceiras para headsets Oculus ao longo dos últimos meses. O objetivo será verificar se a empresa está a usar a sua posição dominante para esmagar a concorrência.
A ideia parece saída de um filme de ficção científica, mas chega de uma patente da Meta, casa-mãe do Facebook, onde são detalhados planos para desenvolver algo descrito como um “dispositivo animatrónico” que tem como objetivo seguir os movimentos oculares dos utilizadores.