O futebolista Cristiano Ronaldo, a subida do preço dos combustíveis e os Jogos Olímpicos foram alguns dos temas mais falados nas redes sociais Facebook e Instagram em 2021, divulgou hoje a Meta, empresa de Mark Zuckerberg que detém ambas.
Datado de 7 de janeiro deste ano, um novo documento revela os tipos de dados que podem ser obtidos pelo FBI num conjunto de nove aplicações que vai do WhatsApp ao iMessage, passando pelo Telegram, Signal, Viber ou WeChat.
O programa, direcionado a ativistas dos direitos humanos, jornalistas e membros do governo quer tornar a adesão e o uso da autenticação de dois fatores o mais simples possível.
A autoridade britânica da concorrência reitera as consequências negativas da compra da Meta, ex-Facebook, para outras plataformas, afirmando que os impactos prejudiciais só poderão ser resolvidos com a venda da Giphy a um comprador aprovado.
As novas regras entram em vigor já em 2022 e, para que fiquem claras, o Governo chamou empresas como a Apple, a Google ou a Meta para explicar a exigência.
Em causa estão as práticas do Instagram para atrair e reter a atenção dos utilizadores mais novos, técnicas que vão agora ser investigadas pelos procuradores-gerais de vários Estados norte-americanos.
A Reality Labs apresentou um protótipo de uma luva háptica, que servirá para explorar sensações de toque nas soluções de metaverso da empresa de Mark Zuckerberg.
As novas regras entram em vigor a 19 de janeiro e vão deixar de permitir que as crenças e preferências dos utilizadores, em temas sensíveis, possam ser consideradas para determinar que anúncios vai ver online.
A Microsoft e a Meta indicam que a parceria dará aos colaboradores de empresas que usam ambas as plataformas a oportunidade de terem uma experiência mais produtiva e eficiente, escusando a necessidade de andarem a “saltar” entre aplicações durante o trabalho.
Ao que tudo indica, as lojas físicas da Meta servirão como uma "porta de entrada" para o metaverso, incluindo dispositivos Portal, headsets de realidade virtual Quest, ou ainda óculos inteligentes como os Ray-Ban Stories.
Uma investigação interna do Facebook, realizada há alguns anos, registou o impacto que a rede social tem no sono, relações pessoais e no trabalho de cerca de 12,5% dos seus utilizadores. O estudo faz parte dos documentos partilhados pela denunciante Frances Haugen.
A Meta poderá ter uma nova criação na “calha”. Uma imagem descoberta na Facebook View, a aplicação que acompanha os óculos inteligentes Ray-Ban Stories, revela um relógio inteligente com um aspeto semelhante ao Apple Watch.
A propósito das declarações da whistleblower Frances Haugen, Nick Clegg, vice-presidente de assuntos internacionais e de comunicação da Meta, defendeu no palco central do Web Summit que "há sempre dois lados em qualquer história", destacando as medidas que a empresa, anteriormente conhecida como Fac