Em causa está um acordo assinado entre as empresas para a distribuição de produtos da Apple e da Beats na Amazon Itália. As autoridades concluíram que discrimina os retalhistas e prejudica os clientes, que passaram a ter piores descontos.
Depois de 18 meses de negociações, a Google e a France-Presse (AFP) anunciaram ontem um acordo inédito, mediante o qual a empresa do motor de busca vai pagar pela utilização dos conteúdos da agência nos últimos cinco anos.
A Google deu hoje a conhecer que vai analisar, de forma “mais detalhada”, a decisão do Tribunal Geral da União Europeia que confirma a multa de 2,4 mil milhões de euros imposta pela Comissão Europeia, ressalvando que fez alterações ao serviço.
O Tribunal Geral de Justiça da União Europeia (UE) negou hoje recurso à ‘gigante’ tecnológica Google de uma multa de 2,4 mil milhões de euros imposta pela Comissão Europeia por abuso de posição dominante no comércio eletrónico comunitário.
A Competition and Markets Authority afirma que, apesar de repetidos avisos, o Facebook não o manteve atualizado em relação às suas atividades relacionadas com a compra da Giphy, motivo que a levou a aplicar a multa.
Perante o Tribunal Geral da União Europeia, a Google defendeu que a Comissão Europeia “fechou os olhos à verdadeira dinâmica competitiva na indústria” entre a Apple e o sistema operativo Android.
O Tribunal Geral da UE negou hoje o recurso da Altice Europe contra a decisão da Comissão Europeia, que, em 2018, lhe aplicou duas coimas no montante total de 124,5 milhões de euros no âmbito da aquisição da PT Portugal.
O regulador sul-coreano acusa a Google de impedir as fabricantes de smartphones de utilizar versões modificadas do Android, o que ajudou a tecnológica a reforçar o seu domínio do mercado dos sistemas operativos mobile.
A multa afirma-se como a mais elevada alguma vez aplicada pela Comissão de Proteção de Dados da Irlanda e a segunda mais alta imposta na União Europeia.
“Estamos em desacordo com alguns elementos jurídicos e consideramos que o valor da multa é desproporcional tendo em conta os esforços que temos feito”, afirma Sébastien Missoffe, presidente executivo da Google France.
A Google já respondeu à multa instaurada pela autoridade francesa, salientando que foi a única empresa que anunciou acordos sobre direitos conexos. A tecnológica foi acusada de não ter negociado de boa fé uma compensação para os meios de comunicação social pela utilização dos seus conteúdos noticios
A Google não terá seguido uma ordem da autoridade da concorrência francesa para chegar a um acordo justo com editores de jornais e revistas, assim como de agências noticiosas, para poder usar o conteúdo noticioso que produzem no serviço Google News.
A Google poderá apresentar os seus argumentos ao Tribunal Geral da União Europeia a partir de 27 de setembro, numa audição de cinco dias, para reverter a multa recorde de 4,34 mil milhões de euros aplicada por Bruxelas em 2018.
Em 2018 os dados, incluindo informação de pagamentos, de mais de 400 mil pessoas foram parar às mãos de terceiros devido a uma falha de segurança que a British Airways não conseguiu evitar. Depois da multa, a empresa é agora obrigada a fazer acordos com os visados.
A autoridade da concorrência francesa chegou ao valor da multa de 220 milhões de euros depois de ter negociado com a Google, que aceitou as acusações e assumiu compromissos para as suas políticas futuras relacionadas com a publicidade.
Em causa estão as operações dominantes no sistema operativo Android e a loja de aplicações Google Play que impedem a concorrência de desenvolver apps com funcionalidades alternativas ao Google Maps para o Android Auto.
Bruxelas acredita que a Apple está a usar as regras da App Store para colocar empresas com aplicações de streaming de música em desvantagem e a prejudicar os consumidores. Se a investigação da Comissão confirmar que as práticas da Apple violam as leis europeias, a empresa arrisca-se a uma multa avul
Depois de uma queixa feita pela Kaspersky em 2019 sobre a Apple ter barrado o acesso a uma aplicação de controlo parental, o órgão regulador russo aplicou a multa à gigante tecnológica.
A coima que tinha sido aplicada originalmente à NOS pela Anacom era de 2,6 milhões de euros, no entanto o Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão baixou o valor. A operadora já confirmou que vai recorrer da decisão para o Tribunal da Relação de Lisboa.
A ação durou uma semana e foram fiscalizados mais de 76 mil automóveis, entre a PSP e a GNR. Foram registadas mais de 16 mil infrações, das quais mais de 1,1 mil por uso de telemóvel ao volante.
Desta vez foi a autoridade de concorrência italiana que multou a gigante das redes sociais. A AGCM conclui que o Facebook usa os dados dos utilizadores para fins comerciais sem os informar corretamente.