Em julho, o Tribunal Geral da União Europeia decidiu que a Apple não iria ter de pagar a multa de 13 mil milhões de euros aplicada pela Comissão Europeia em 2016.
O segundo maior tribunal da União Europeia decidiu que a defesa da Apple em relação à multa de 13 mil milhões de euros aplicada por Bruxelas em 2016 é válida. A Comissão Europeia vai apelar da decisão do Tribunal.
A Google afirma que vai recorrer da decisão da Autoridade belga de Proteção de Dados, acrescentando que tem vindo a trabalhar desde 2014 para implementar o “direito a ser esquecido” na Europa.
O caso remonta a 2014 quando Margrethe Vestager afirmou que os benefícios fiscais cedidos à Apple pelo governo irlandês estavam em clara violação das leis da União Europeia. Há a possibilidade de a empresa apelar da decisão tomada a 15 de julho, podendo levar o caso ao Tribunal Europeu de Justiça.
A Autoridade da Concorrência Francesa acusa a Apple e duas das suas empresas parceiras no mundo da distribuição de operar um cartel. A multa de 1,1 mil milhões de euros é uma das mais sanções mais pesadas alguma vez aplicadas pelo regulador francês.
Não é a primeira vez que a Apple terá de pagar uma multa em terras francesas. Desta vez, a Autoridade da Concorrência Francesa alega que as práticas de distribuição e a rede de vendas da empresa da maçã não são incompatíveis com as leis da concorrência.
Em questão está uma investigação dos serviços antifraude franceses, a qual concluiu que existiram falhas de informação acerca das atualizações do sistema iOS nas versões 10.2.1 e 11.2.
A deliberação da Autoridade da Concorrência Francesa é a conclusão de uma investigação iniciada em 2015. A Google já respondeu e avança que vai recorrer da decisão.
A utilização dos telemóveis durante a condução são um dos motivos de acidentes e um novo sistema quer ajudar a detetar a sua utilização. As multas vão oscilar entre os 233 e os 309 dólares.
A empresa de Mark Zuckenberg aceitou pagar os 500.000 libras impostos pelas autoridades britânicas, relacionado ao escândalo da partilha de dados pessoais dos utilizadores da rede social.
A proposta ainda está em processo legislativo mas define coimas que vão entre os 250 e os 1.250 euros, duplicando os valores atuais. Soma-se a isso a perda de mais um ponto na carta de condução.
Os números partilhados pela Polícia de Segurança Pública mostram que a distração é um dos motivos identificados nos acidentes ocorridos no primeiro semestre deste ano. Há também novos radares a detetar velocidade excessiva em outubro.
A gigante da tecnologia vai ser investigada por 48 estados norte-americanos que querem verificar se a empresa está, de facto, a cumprir a lei. Contudo, a Google não é a única que está sob o escrutínio do Supremo Tribunal dos Estados Unidos.
Na semana passada já tinha surgido a informação do valor da multa, que hoje foi confirmada pela FTC nos Estados Unidos. A empresa de Mark Zuckerberg já reagiu.
A decisão foi comunicada hoje e soma mais uma multa milionária da Europa a uma tecnológica norte americana, mas poderá ser apenas princípio de um novelo que chega aos chipsets 5G.
Ainda não é oficial a alegada multa que a Federação do Comércio norte americana se estará a preparar para aplicar ao Facebook, mas os críticos garantem que o valor é baixo.
Depois da multa-recorde de julho de 2018, e em vias de voltar a ser multada, a Google altera posição dominante do seu Chrome por defeito, deixando ao critério dos utilizadores a escolha de qual browser instalar.
As multas ultrapassam o milhão de euros e são relacionadas com uma falha informática de 2016 que levou à divulgação de dados pessoais de clientes da plataforma de transporte.
