A NASA fez questão de fechar o ano com mais um conjunto de imagens impressionantes e não deixou passar o Natal sem deixar um presente a todos os fãs do Astronomy Picture of the Day. Desembrulhe-o neste artigo.
A Agência Espacial Norte-Americana compilou 25 anos de capturas fotográficas para demonstrar que a luminosidade observada à noite no planeta diz muito sobre os nossos hábitos terrestres.
Além da NASA, as agências espaciais europeia, russa e chinesa têm também projetos de exploração do Planeta Vermelho cujo lançamento está previsto para o verão de 2020.
A descoberta foi anunciada no início deste mês e mostra uma aurora diferente daquelas a que estamos habituados a ver. Ao contrário do que é habitual, o fenómeno não foi causado pelo sol e ainda causa estranheza nos cientistas.
Em questão esteve uma anomalia no sistema de contagem decrescente da cápsula, causando a tomada de uma rota incorreta e um consumo de combustível acima do previsto, impossibilitando o contacto com a ISS.
Namoros com asteroides, mergulhos em Saturno, fotos de buracos negros, foguetões com roadsters a bordo, água em Marte ou espreitadelas ao lado oculto da Lua: muitos foram os momentos que fizeram as delícias dos amantes do Espaço na última década.
Integrado no programa QueSST, o objetivo é que o modelo experimental X-59 quebre a barreira do som, mas sem fazer o “barulho infernal” dos seus antecessores.
Os planetas descobertos têm uma dimensão semelhante à de Júpiter, mas, no que toca ao seu peso, em nada se comparam com o “gigante” do nosso sistema solar.
Hoje sobreaquecido por gases de efeito de estufa, acredita-se que o clima em Vénus já foi um dia semelhante ao da Terra. O Jet Propulsion Laboratory, da NASA quer respostas, mas para isso é preciso regressar ao “planeta gémeo”.
De acordo com o estudo publicado esta semana, em vários locais a água congelada está apenas a 2,5 cm abaixo da superfície, o que pode ser um importante fator na escolha do local de aterragem de futuras missões tripuladas.
Um “hotel” para robots, materiais para pesquisa e até ratos “astronautas”: a Estação Espacial Internacional recebeu um novo carregamento para fazer novas experiências e continuar as que já estavam a ser postas em prática.
A plataforma interativa Climate Time Machine mostra, através de animações, as mudanças nos bancos de gelo, nos níveis do mar e de dióxido de carbono e na temperatura global. Num dos casos é possível recuar até 1884.
Embora se assemelhe mais a uma garagem do que a uma versão espacial do Ritz, o RiTS dará abrigo a robots no exterior da ISS. A NASA já está a pensar nas futuras possibilidades do equipamento na exploração da Lua e de Marte.
Algumas galáxias são “amigas mais chegadas” do que outras e NGC 6285 e a NGC 6286 estão entre aquelas que decidiram “aprofundar” a sua relação de amizade.
Uma das evidencias que captou a atenção dos cientistas foi a presença de ribose, um dos elementos principais do ácido ribonuceleico (ARN), nos corpos rochosos. A descoberta traz uma nova perspetiva sobre a formação da vida no nosso planeta.
Em 1969 o satélite natural da Terra foi visitado por humanos não uma, mas duas vezes, primeiro por Neil Armstrong e Edwin "Buzz" Aldrin, em julho, e depois por Charles “Pete” Conrad e Alan L. Bean, em novembro.
A lua de Júpiter tem vindo a intrigar os cientistas há já algum tempo. A mais recente descoberta apoia a teoria de que existe um profundo oceano por baixo da crosta gelada da lua Europa.