A mais recente foi acoplada com sucesso no último sábado, oriunda do Japão. Além da Kounotori há atualmente mais quatro espaçonaves no “parque de estacionamento" da ISS.
Depois de uma semana cheia de alertas para as alterações climáticas, é boa ideia dedicar algum tempo a explorar os dados existentes sobre as mudanças em curso.
O veículo robótico Mars 2020 “arriscou” num dos clássicos do breakdance, com um par de spins. Os “moves” fazem parte dos testes de preparação para futura viagem de exploração do planeta vermelho.
O estudo apresentado na edição de 2019 do European Planetary Science Congress vem dar a conhecer uma nova perspetiva acerca das condições do segundo planeta a contar do sol há milhares de milhões de anos atrás.
Embora ainda não tenha sido confirmado oficialmente como um cometa, o C/2019 Q4 (Borisov) anda a intrigar a comunidade de astrónomos mundial, os quais indicam que, para já, não se trata de alguma entidade extraterrestre a tentar visitar o nosso planeta.
ESA e NASA e outros parceiros internacionais pretendem provar que ter uma nave “dupla” que desvie asteroides no espaço é um método viável de defesa planetária.
Com 20 anos de experiência na área, a empresa portuguesa de tecnologia que já trabalhou com a NASA vai agora participar na modernização das diretrizes de referência da Agência Espacial Europeia.
O rover da Agência Espacial Norte-Americana ganhou um helicóptero que vai explorar, pelo ar, as paisagens marcianas. Se tudo correr bem, o Mars Helicopter vai ser a primeira aeronave a voar no planeta vermelho.
Nem as sucessivas alunagens falhadas conseguem demover a ambição das três empresas privadas que querem deixar a sua marca na história da exploração da Lua.
A ESA está à procura de ajuda para explorar os territórios nunca antes analisados do satélite natural da Terra que, um dia, utilizar as cavernas para abrigar astronautas.
São dos elementos mais assustadores do Universo e estão, por isso, entre os que geram mais curiosidade, mas muito daquilo que achamos que sabemos sobre os buracos negros pode não ser bem assim. A NASA explica tudo.
Desde que chegou ao asteroide, a sonda OSIRIS-REx tem mapeado a sua superfície e chegou a hora de escolher o local onde vai recolher amostras da superfície.
Investigadores dizem ter descoberto um buraco negro “muito jovem”, datado de apenas 850 milhões de anos após o Big Bang. É igualmente apresentado como o mais distante identificado até agora.
O robot Curiosity continua a cumprir o legado do Viking 1, a primeira sonda a chegar a Marte, numa história de mais de 40 anos de exploração no Planeta Vermelho.