Já há mais consciência para importância da cibersegurança entre as empresas, mas há setores em que o tema ainda passa ao lado. A mudança será gradual, até porque também é cultural, embora seja muitas vezes igualmente financeira. E o cibercrime compensa.
A economia global está em transformação com a influência de diferentes impactos, como a inflação ou as taxas de juro, que, contudo, não se distribuem de forma idêntica por todos os países. Neste contexto Portugal pode ser particularmente beneficiado.
Consumidores, empresas e governos mostram estar comprometidos com a sustentabilidade, embora o caminho em muitos aspetos, ainda esteja no início. Mais do que nunca, a tecnologia vai ter um papel fundamental, nomeadamente o 5G.
Dez startups do Brasil e de Portugal vão participar na feira de tecnologia Beyond Expo 2023, que arranca em Macau na quarta-feira, e quer aproximar os investidores chineses dos mercados lusófonos, disse à Lusa o organizador.
O primeiro-ministro de Cabo Verde, Ulisses Correia e Silva, admitiu hoje a possibilidade de o arquipélago receber um evento do Web Summit, após reunir-se com Paddy Cosgrave, no Rio de Janeiro.
A missão portuguesa no Web Summit que está a decorrer no Rio de Janeiro conta com 25 startups portuguesas. A Startup Portugal quer mais visibilidade para as empresas mas também atrair mais investimento brasileiro para Portugal.
Com duas equipas especializadas nas áreas de Automação e Cibersegurança, o novo centro de inovação da Kyntech Portalegre conta também com um centro de competências em IoT e Cidades Inteligentes.
A NOS justifica o abrandamento dos seus lucros, face ao mesmo período do ano passado, com o crescimento acentuado das depreciações e amortizações, assim como pelo impacto da inflação.
A Fnac vai comprar, por um valor não divulgado, o negócio da MediaMarkt Portugal, que inclui 10 lojas físicas e o comércio online, integrando os cerca de 450 colaboradores da empresa.
A Sonae falhou o objetivo da Oferta Pública de Aquisição (OPA) sobre a Sonaecom, ao ficar abaixo dos 90% que eram necessários para lançar uma OPA potestativa e retirar a empresa de bolsa, segundo os resultados hoje divulgados.
O sistema de IA generativo da Alibaba que vai ajudar a gigante tecnológica nos seus negócios, apenas tem o nome chinês Tongyi Qianwen e está na fase final de produção, disponível em testes beta para clientes empresariais e developers. Para já, suporta as línguas chinesa e inglesa.
Para a KWAN, o objetivo passa por impulsionar e ajudar a crescer a comunidade tecnológica. No ano passado, a empresa portuguesa recrutou 131 profissionais de tecnologia, com os engenheiros de software a serem o perfil mais procurado.
A Picnic desenvolveu uma plataforma automatizada para prevenção de ciberataques de engenharia social, que apresenta aos clientes o seu risco de segurança e medidas que podem tomar para reduzir o risco de incidentes.
O crescimento da portuguesa Inovflow registou sobretudo nas áreas de TI e cibersegurança, mas os Serviços têm maior peso nos seus negócios. A empresa tem 60 colaboradores e 900 clientes ativos.
A plataforma da Salesforce tem o objetivo de ajudar as empresas a criar, gerir e implementar NFTs nos seus ecossistemas, de forma segura e sustentável.
A Amazon vai cortar 9.000 postos de trabalho adicionais, além dos 18.000 que tinha anunciado em janeiro, indicou o diretor-geral, Andy Jassy, numa carta enviada às equipas e publicada no site do grupo norte-americano.
Além do despedimento de mais 10.000 colaboradores, Mark Zuckerberg confirma que a Meta também vai fechar perto de 5.000 vagas adicionais que tinha abertas, além de tomar medidas para aumentar a eficiência da empresa.
A Create IT cresceu 20% em 2022, apresentando um volume de negócios superior a 4 milhões de euros. A empresa tecnológica nacional continua a expandir-se e a contratar.
A Meta, dona do Facebook, WhatsApp e Instagram, que no final de 2022 anunciou um corte de 11.000 postos de trabalho, está a planear uma nova ronda de despedimentos que afetaria milhares de trabalhadores, de acordo com a Bloomberg.
A Xiaomi vai iniciar a produção em massa dos seus primeiros carros elétricos em 2024, anunciou hoje o fundador da empresa, Lei Jun, na sessão anual da Assembleia Popular Nacional da China.