A Associação Portuguesa para a Defesa do Consumidor (Deco) acusou hoje as operadoras de telecomunicações de falta de transparência na comunicação das subidas de preços aos clientes, por não terem informado sobre o valor do aumento.
A Europa está atrasada no desenvolvimento das soluções mais avançadas de 5G e Portugal não foge à regra. Nuno Roso da Ericsson Portugal defende que há vários modelos para garantir mais rentabilidade no consumo e nas empresas, potenciando o investimento dos operadores.
Os três principais operadores de telecomunicações MEO, NOS e Vodafone Portugal vão aumentar os preços no próximo ano, depois de há um mês o regulador ANACOM ter pedido "contenção" na subida.
O Tribunal da Concorrência confirmou a decisão da Anacom em aplicar multas à MEO, NOS e Vodafone por alterações de preços sem a comunicação adequada, mas baixou as coimas, anunciou hoje o regulador.
A Comissão de Avaliação de Segurança não foi notificada da ação da Huawei, disseram hoje à Lusa o Gabinete Nacional de Segurança e o Centro Nacional de Cibersegurança, sublinhando que as suas deliberações zelam pela utilização segura das redes.
O operador nacional de transportes ferroviários, Deutsche Bahn, terá de gastar 400 milhões de euros para substituir todos os componentes da infraestrutura até então fornecidos pela Huawei.
Apesar do atraso com o leilão do 5G, Juan Olivera tem uma visão optimista do potencial que a tecnologia pode trazer para Portugal. O CEO da Ericsson para o mercado português defende porém que é preciso uma mobilização para novos casos de uso e investimento na evolução para mid band e 5G Standalone.
MEO, NOS e Vodafone Portugal revelaram os planos para desligar o 3G, à semelhança do que está a acontecer em outras operadoras internacionais. Veja as respostas Às principais questões e o que precisa de saber para não ficar sem “rede”.
O Ministério Público (MP) pediu hoje a redução da coima de 829.000 euros aplicada à MEO por infrações ao serviço universal de oferta de cabines telefónicas públicas e considerou “incompreensível” o tempo que o processo demorou na ANACOM.
Na análise preliminar que a Anacom fez sobre o cumprimento das regras que determinavam o fim das ofertas que violam a neutralidade de rede, como as Zero-rating, foram respeitadas pelas principais operadoras do mercado. Mas as novas ofertas apresentam maior volume de dados, a um preço superior.
Esta tarde multiplicaram-se as queixas de falhas no acesso à Internet. O SAPO TEK sabe que a origem foi uma falha no fornecimento de energia que afetou o LS1 International Business Exchange (IBX) e que teve impacto nos serviços da Equinix, refletindo-se nos serviços dos operadores.
João Cadete de Matos, o presidente da Anacom, salientou que com a entada de novas empresas no mercado, o Governo possa reavaliar o período de fidelização das telecomunicações dos dois anos em vigor para seis meses.
O alerta foi dado pelo Tribunal de Contas, que indica que entre 2020 e 2021 foram gastos 7,9 pelo Estado em cartões SIM para ligação à Internet, destinados às escolas durante a pandemia.
O Governo está a estudar várias opções de melhoria da Tarifa Social de Internet em conjunto com operadoras de telecomunicações, mas também organizações que representam consumidores.
(2ª atualização) As licenças do 5G já foram emitidas em 2021, existem equipamentos disponíveis e a cobertura do território com a rede de nova geração está a avançar, mas as operadoras ainda não estão a cobrar pelo serviço aos seus clientes.
A Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) determinou que os prestadores de serviços de acesso à Internet têm 20 dias úteis para cessar as ofertas zero-rating e similares "que violem a neutralidade da rede".
A cobertura de fibra ótica na Europa atingiu a marca dos 55,6% em 2022. No entanto estima-se que, caso a implementação da tecnologia continue a crescer a este ritmo, o nível de cobertura chegará aos 90% em 2030, falhando as metas propostas pela Comissão Europeia.
O Ministério das Infraestruturas "está a acompanhar a evolução da situação" da subida de preços anunciada pelos operadores de telecomunicações e pediu ao regulador Anacom "informações", nomeadamente sobre direitos dos consumidores relativamente a contratos em vigor.
Três operadoras já confirmaram que vão aumentar os preços em 2023, aplicando a taxa de inflação de 7,8% definida pelo INE. Os preços podem aumentar até 12 euros em alguns pacotes e da DECO diz que com os custos de rescisão antecipada dos contratos está criado o "cocktail perfeito para os consumidore
A MEO, NOS, Vodafone e Nowo foram multadas pela Anacom pela falta de informação prestada aos seus assinantes sobre a possibilidade dos seus contratos poderem ser rescendidos sem encargos, no caso de não concordarem com o aumento dos preços propostos.
A Altice Portugal vai proceder à atualização dos preços a partir de fevereiro, sendo que os clientes que têm apenas voz fixa e os reformados com plano reformados estão excluídos deste aumento, disse à Lusa a presidente executiva.
O regulador deixa uma lista de recomendações aos operadores para avaliarem e mitigarem o impacto das revisões de preços, desafiando-as a melhorarem as respetivas condições de ofertas às famílias portuguesas.
Bruxelas está a recolher os argumentos do “braço-de-ferro” entre as operadoras de telecomunicações e as gigantes tecnológicas, que são acusadas de faturar com os serviços sobre as redes, sem ajudar nos seus custos.