As leis de proteção de dados, proteção do consumidor e cibercrime estão longe de terem uma distribuição harmonizada nas várias regiões do globo e um novo mapa da UNCTAD mostra isso mesmo.
A marca da maçã já garantiu que vai lançar, em breve, uma atualização de software para corrigir o problema de privacidade. Entretanto o FaceTime para grupos está suspenso.
A privacidade e proteção de dados são temas importantes para a Europa, que tem reforçado a legislação para penalizar condutas menos próprias das empresas e imposto multas pesadas. Mas não tem a mesma importância para os utilizadores. Ou pelo menos para a maior parte.
Os portugueses estão acima da média europeia no que toca a protegerem os seus dados pessoais quando descarregam ou usam aplicações móveis no smartphone. Só 3% afirmam já ter perdido informações, fotografias ou documentos por causa de um vírus.
As empresas estão preocupadas com a segurança e a tomar medidas de proteção, mas é preciso adotar uma abordagem holística para gerir o risco cibernético, defende Pedro Athouguia.
O Regulamento Geral de Proteção de Dados já está a ser aplicado, mas a proposta para a sua adaptação à ordem interna ainda está a ser avaliada em comissão parlamentar. E não há previsão para apresentação de resultados.
Quando os utilizadores faziam alterações nas definições da sua conta, na versão Android, a opção de Tweets privados ficava público. O problema manteve-se durante cinco anos.
Segundo a Check Point, as vulnerabilidades permitem aos hackers controlar contas, aceder aos dados pessoais e adquirir itens virtuais utilizando o cartão de crédito dos jogadores.
Parece que os cidadãos dos Estados Unidos não estão tão preocupados com a sua privacidade, e mais precisamente com o reconhecimento facial, como já estiveram.
Já teve a sensação de que a internet sabe mais sobre si do que devia? Pensou numa compra ou numa viagem e agora só lhe aparecem anúncios relacionados? O New Organs quer saber estas histórias e transformar tudo em arte.
Documentos internos abrem mais uma ferida na rede social: Microsoft, Amazon, Spotify estão entre as cerca de 150 empresas que terão tido acesso a dados privados dos amigos dos utilizadores.
Entre os temas mais quentes do ano estiveram em destaque a violação dos dados privados dos utilizadores no Facebook, o caso Cambridge Analytica e o combate à propagação de notícias falsas.
As duas “festas” e os saldos de inverno são dos momentos do ano mais críticos no que diz respeito a tentativas de roubo de dados bancários dos internautas.
Costumam ser protagonistas por outros motivos, mas este ano estão no top dos chamados “password offenders”, ou seja, são maus exemplos no que toca a lidar com o assunto. Foi o caso de Kanye West e da Nutella. E do Pentágono e da ONU…