O VR/AR Global Summit devia realizar-se este ano em Portugal mas as circunstâncias fizeram com que a organização tivesse de se mudar para um palco ainda mais global: a internet. Em destaque estão os projetos de realidade aumentada e realidade virtual que se multiplicam.
A situação de pandemia da COVID-19 trouxe novos paradoxos, colocando à prova a tecnologia e mostrando novos modelos, com narrativas individualizadas e massificadas, como defende Eduardo Acquarone.
O equipamento revelado no final de 2018 quer tornar o acesso mais simples e dar mais possibilidades de utilização. O Facebook fala num "passo em direção à transformação da RV numa plataforma de computação"
Lenovo VR Classroom 2 será um modelo para o mercado educativo. Trata-se de um headset independente, o que significa que funcionará sem a ajuda de qualquer computador, smartphone ou consola.
Os especialistas apontam para tecnologia baseada em novos sensores 3D aplicados em sistemas de VR e AR apontados para 2022. Sistema em óculos poderá chegar mais tarde.
A mais recente aposta da empresa liderada por Mark Zuckerberg promete fazer com que utilizador da rede social consiga, num futuro próximo, fazer publicações ou enviar mensagens sem precisar de mexer os dedos.
Chama-se Techstars Startup Weekend Lisbon Immersive Technology e pretende que ao final de 54 horas os participantes apresentem modelos de negócios viáveis nesta área.
O Esqapes Immersive Relaxation Center utiliza 10 cenários virtuais, uma cadeira de massagens, odores agradáveis e uma brisa artificial para relaxar os clientes.
O jogo é uma espécie de sequela do thriller The London Heist, dos mesmos criadores, e vai estar disponível em formato físico e digital por 39,99 euros.
