A proposta de Orçamento de Estado para 2021 prevê a utilização do reconhecimento facial em serviços da Administração Pública online, em tempo real através dos telemóveis e dos computadores.
A Facial Recognition and Biometric Technology Moratorium Act estabelece que nenhuma agência federal ou departamento de polícia poderá “adquirir, ter na sua posse, aceder ou usar” sistemas de reconhecimento facial, nem usar qualquer tipo de informação recolhido através da tecnologia.
Numa carta enviada ao Congresso norte-americano, a IBM anunciou que não vai mais desenvolver, produzir e vender sistemas de reconhecimento facial. A empresa sublinha ainda que é necessário debater a utilização discriminatória da tecnologia pelas autoridades.
Com a nova beta do iOS 13.5, a Apple vai permitir fazer um swipe para aceder logo ao desbloqueio por password, o que ainda não é possível fazer com a versão atual do sistema operativo.
Em apenas uma semana, o sistema de reconhecimento facial em tempo real colocado numa das zonas mais movimentadas de Londres registou as caras de 8.600 transeuntes. Das oito correspondências identificadas, apenas uma estava correta.
Depois do processo contra o Departamento de Tecnologia de Moscovo, responsável pela gestão do programa de videovigilância, um tribunal de Moscovo não terá visto riscos associados à tecnologia.
A Clearview AI afirma que já resolveu a vulnerabilidade que provocou a fuga de informação. A aplicação de reconhecimento facial desenvolvida pela empresa é utilizada por 600 departamentos da polícia nos Estados Unidos.
A Agência para a Modernização Administrativa lançou um concurso para criar um sistema de autenticação por reconhecimento da imagem do rosto na Chave Móvel Digital. A CNPD alerta para os riscos deste tipo de autenticação.
A decisão da polícia londrina surge após um período de testes de vários anos. As câmaras de reconhecimento facial em tempo real estão associadas a sistemas de inteligência artificial e serão colocadas na capital britânica no próximo mês.
O sistema criado pela Clearview AI recorre a uma base de dados com mais de 3 mil milhões de fotos obtidas em redes sociais e plataformas online. Ao todo, mais de 600 departamentos da polícia nos EUA já adotaram a tecnologia.
Em questão estaria uma proposta apresentada pelo Departamento de Segurança Interna que obrigaria os cidadãos dos Estados Unidos a passar pelo sistema biométrico de reconhecimento facial nos aeroportos do país.
O objetivo da regulamentação é “salvaguardar os direitos e interesses legítimos dos cidadãos no ciberespaço”. No entanto, são cada vez mais os chineses que se opõem à “escalada” do nível de vigilância do governo de Xi Jinping.
A empresa liderada por Mark Zuckerberg confirmou a existência da aplicação para uso exclusivo interno. Embora tenha sido eventualmente descontinuada, permanecem as suspeitas de violação da privacidade dos utilizadores.
A decisão acontece pouco depois de um grupo de artistas ter vindo a público assumir uma postura contrária a estes sistemas, sendo que a possibilidade de boicote aos festivais que decidam montar sistemas com esta tecnologia foi posta em cima da mesa.
A rede social foi intimada pelo Tribunal de Illinois, num processo que se estende desde 2015, por violar leis de privacidade com o seu sistema biométrico de reconhecimento facial.
A tecnologia de reconhecimento facial está a massificar-se mas, em resposta, estão a ser criadas formas de ludibriar os sistemas. Conheça sete dessas propostas.
O projeto a cargo do Ministério do Interior francês está a preocupar não só o público, mas também os reguladores devido à ausência do consentimento por parte dos cidadãos franceses.
No entanto, a maioria dos participantes que testaram a tecnologia foram pessoas com ascendência asiática e europeia, não incluindo pessoas com a pele muito escura ou clara.
O maior serviço de táxis no país, o Yandex.Taxi, já testou a tecnologia em 100 carros e vai instalar dispositivos em todos os carros com reconhecimento facial em breve.