As tecnológicas vão ter 24 horas para remover posts ofensivos. Falha na moderação das suas redes sociais e serviços pode custar até 50 milhões de euros.
Esquemas de phishing, ransomware, ciberespionagem e ciberataques, bullying online e divulgação de dados pessoais foram algumas das ações que alarmaram o mundo digital no ano de 2017. Mas também as criptomoedas trazem preocupações.
Mortimer não só compõe músicas para acompanhar, à bateria e em tempo real, os seus colegas pianistas, como tira fotografias que publica na rede social fundada por Mark Zuckerberg. O robot também pode tagar os seus parceiros musicais.
Desta vez a situação passa-se em França, com a Comissão Nacional de Informática e Liberdade (CNIL) francesa a intimar a rede social a parar de partilhar informações dos utilizadores com o Facebook sem o seu consentimento explícito.
Movimento “Break the Internet” quer mostrar ao mundo como é “a internet sem a neutralidade da rede”. Protesto começa esta terça-feira e continua até à votação agendada pela FCC, no dia 14.
As empresas de tecnologia vão ser obrigadas, no Reino Unido, a publicar um relatório anual onde explicam como tratam o cyberbullying nas suas plataformas. O não cumprimento pode valer multas até 20 milhões de libras.
Apesar da presença assídua do presidente norte-americano na rede social, o seu antecessor na Casa Branca conseguiu um melhor resultado no top 10 dos tweets mais populares de 2017.
Até agora não era fácil salvar histórias por mais de 24 horas, mas com estas novidades vai poder “expressar integralmente a sua identidade exclusiva agrupando as histórias que compartilhou em destaques e exibindo-as no seu perfil”.
Ao detetar atividades suspeitas nas suas contas, a rede social pode, em breve, exigir que os utilizadores tirem uma fotografia de rosto para comprovarem que são os "autênticos donos".
Origem do bloqueio esteve num tweet sobre Justin Trudeau, primeiro-ministro canadiano. Rede social admitiu o erro, mas demorou 24 horas a reativar a conta.
Um novo estudo mostra que existe uma forte ligação entre a obesidade infantil e a exposição prolongada em frente à TV, computadores e outros ecrãs. O tempo recomendado para essas atividades é de 90 minutos por dia.
A funcionalidade rapidamente se tornou um dos recursos mais utilizados na rede social, ajudando a popularizar ainda mais o Instagram. Para além das stories serem vistas na app, também estão disponíveis no site. Aqui, pode vê-las em segredo
Dez anos depois do seu lançamento, o Facebook continua a ser a rede social onde as pessoas passam mais tempo. Mas, apesar do primeiro lugar, a plataforma parece estar em declínio, sofrendo uma queda de 44% no tempo que os utilizadores estão ligados.
Depois da suspensão por tempo indefinido do sistema de autenticação, comprovativo de que a pessoa que diz ter a conta é efectivamente o seu utilizador, chegam novas regras ao Twitter. E as consequências para quem não as cumprir.
Se faz parte daquele grupo que já estava habituado a dizer muito com pouco na rede social, saiba que há uma extensão do Chrome que o deixa regressar ao passado.
Para alguns fãs do Twitter, a possibilidade de ter mais espaço para escrever foi recebida de braços abertos. Mas parece que há quem continue a achar os 280 carateres pouco e tenha decidido ir um bocadinho (grande) mais longe-
A rede social de partilha de fotografias associa um emoji à expressão que o utilizador faça com a cara e esse emoji é colocado como reação à publicação.
O CEO da Apple acredita que estas plataformas têm falhado ao permitirem que as suas ferramentas de difusão sejam utilizadas para difundir notícias falsas.
Para os portugueses, a presença das marcas nas redes sociais ajuda a ter um melhor conhecimento e uma comunicação mais rápida, influenciando as suas opções de compra. Nike, Continente e Adidas são as marcas com mais seguidores nas redes.
Para o feed principal fica reservado o conteúdo publicado por amigos e anunciantes e no secundário fica o restante, ou seja, o que páginas comuns postam na rede social. A possibilidade está a ser testada em seis países e já há queixas.
A empresa publicou um calendário onde indica todas as datas em que serão introduzidas novas regras de utilização na rede social. As medidas cobrem áreas como a nudez não consensual, os símbolos de ódio e a violência.