No ano em que comemora o sexto aniversário, o Dia Mundial da Rádio tem como tema “A Rádio e o Desporto”. Mas, na era das redes sociais e de novas tecnologias, ainda há espaço para este meio de comunicação?
Um estudo no Reino Unido mostra que a rede de Mark Zuckerberg está a perder a popularidade entre os adolescentes e os jovens adultos, mas que para os utilizadores com mais de 55 anos a história já é outra.
O amor pode andar no ar, mas nem sempre anda de mãos dadas com a privacidade na internet. Um estudo mostra que são muitos aqueles que espreitam o que os seus parceiros andam a fazer online.
Um grupo de especialistas em tecnologia fundou a The Center for Humane Technology, uma organização cujo objetivo é sensibilizar os mais novos para os efeitos negativos da tecnologia na sociedade.
A opção está apenas disponível para páginas comerciais, mas o Instagram garante que será alargada a todos os utilizadores até ao final do primeiro trimestre de 2019.
À medida que se prepara para a entrada em vigor do Regulamento Geral sobre a Proteção dos Dados Pessoais, a rede social publicou os seus princípios de privacidade para ensinar os utilizadores a gerir os seus dados pessoais na plataforma.
Entre os jovens processados pelo Ministério Público da Dinamarca encontram-se também menores que terão, alegadamente, partilhado pelo Messenger conteúdos sexuais de um casal de 15 anos.
Depois da pressão da UE para as empresas implementarem medidas de combate aos conteúdos ilegais online, chegou a altura de ver quais os progressos realizados e as lições aprendidas.
A rede social, adquirida pelo Facebook em 2014, tem mais de mil milhões de utilizadores em mais de 180 países. Durante o último dia de 2017, atingiu a marca histórica de 75 mil milhões de mensagens trocadas.
A suspeita partiu de Li Shufu, líder da gigante automóvel chinês Geely, que acredita que a Tencent, tecnológica que desenvolveu o WeChat, monitoriza todas as contas.
As tecnológicas vão ter 24 horas para remover posts ofensivos. Falha na moderação das suas redes sociais e serviços pode custar até 50 milhões de euros.
Esquemas de phishing, ransomware, ciberespionagem e ciberataques, bullying online e divulgação de dados pessoais foram algumas das ações que alarmaram o mundo digital no ano de 2017. Mas também as criptomoedas trazem preocupações.
Mortimer não só compõe músicas para acompanhar, à bateria e em tempo real, os seus colegas pianistas, como tira fotografias que publica na rede social fundada por Mark Zuckerberg. O robot também pode tagar os seus parceiros musicais.
Desta vez a situação passa-se em França, com a Comissão Nacional de Informática e Liberdade (CNIL) francesa a intimar a rede social a parar de partilhar informações dos utilizadores com o Facebook sem o seu consentimento explícito.
Movimento “Break the Internet” quer mostrar ao mundo como é “a internet sem a neutralidade da rede”. Protesto começa esta terça-feira e continua até à votação agendada pela FCC, no dia 14.
As empresas de tecnologia vão ser obrigadas, no Reino Unido, a publicar um relatório anual onde explicam como tratam o cyberbullying nas suas plataformas. O não cumprimento pode valer multas até 20 milhões de libras.
Apesar da presença assídua do presidente norte-americano na rede social, o seu antecessor na Casa Branca conseguiu um melhor resultado no top 10 dos tweets mais populares de 2017.
Até agora não era fácil salvar histórias por mais de 24 horas, mas com estas novidades vai poder “expressar integralmente a sua identidade exclusiva agrupando as histórias que compartilhou em destaques e exibindo-as no seu perfil”.
Ao detetar atividades suspeitas nas suas contas, a rede social pode, em breve, exigir que os utilizadores tirem uma fotografia de rosto para comprovarem que são os "autênticos donos".
Origem do bloqueio esteve num tweet sobre Justin Trudeau, primeiro-ministro canadiano. Rede social admitiu o erro, mas demorou 24 horas a reativar a conta.
Um novo estudo mostra que existe uma forte ligação entre a obesidade infantil e a exposição prolongada em frente à TV, computadores e outros ecrãs. O tempo recomendado para essas atividades é de 90 minutos por dia.