Como não poderia deixar de ser, o novo smartphone da Apple foi submetido ao bisturi da iFixit, para saber se a sua reparação pode ser feita facilmente.
A revisão da legislação europeia está em debate e a Alemanha quer que a Comissão Europeia vá mais longe no esforço de contribuir para que a maioria dos europeus tenham smartphones seguros e com peças disponíveis para substituição.
Em França, as lojas online das fabricantes de tecnologia são agora obrigadas a demonstrar a dificuldade de reparação dos seus equipamentos, segundo as novas leis de redução de desperdícios eletrónicos.
A Apple parece ter registado as críticas dos equipamentos anteriores e deu prioridade à fácil substituição do ecrã e bateria. No geral, a maior parte dos seus componentes são compostos por módulos.
Depois do selo de aprovação para as reparações do iPhone, a Apple permite agora que empresas fora do núcleo de reparadores certificados também trabalhem com os seus computadores.
O objetivo da iFixit é criar uma base de dados que consiga reunir os manuais dos equipamentos médicos, disponibilizando guias de reparação "user-friendly" em diversas línguas para que possam ser utilizados mais facilmente pelos profissionais de saúde.
Os utilizadores que forem afetados por problemas no ecrã do tablet que fica em branco em determinadas circunstâncias podem entregar o equipamento para reparação.
Com uma pontuação de apenas 1 em 10, o novo MacBook continua a ser o pesadelo das reparações, já que a maioria dos componentes estão soldados à motherboard. Os restantes estão colados…
A medida que agora chega ao estado norte-americano permite alargar o número de pontos de reparação, diminuindo o tempo de espera e os problemas ligados à garantia dos equipamentos.
A organização especializada em “decompor” equipamentos eletrónicos avaliou com um mero 4 em 10 a possibilidade de reparação do mais recente topo de gama da fabricante chinesa a chegar ao mercado.