A Microsoft disse que registou tentativas de ciberataques a alvos ucranianos pelo Strontium, um grupo ligado ao Departamento Central de Inteligência da Rússia.
O Facebook diz que removeu uma rede com cerca de 200 contas a operar da Rússia, dedicadas a reportar falsamente pessoas por diversas violações da política de utilização da rede, incluindo discurso de ódios, bullying, para que os seus posts fossem retirados da rede social.
É mais uma medida de reação à guerra russa contra a Ucrânia. A Intel já tinha suspendido as vendas na Rússia, faz agora o mesmo com o resto das operações, salvaguardando os colaboradores.
O regulador russo de comunicações, Roskomnadzor, exigiu hoje que a enciclopédia virtual Wikipedia ponha termo à "publicação de informação falsa" sobre o que Kremlin denomina "operação militar especial" da Rússia na Ucrânia.
Novas imagens captadas do espaço continuam a mostrar a devastação da guerra na Ucrânia, com foco na cidade de Bucha, onde foi escavada uma vala comum, acreditando-se que tenham sido sepultadas cerca de 150 vítimas dos confrontos.
A lista corresponde aos soldados da 64.ª Brigada Motorizada Independente do Exército Russo, que terá estado implicada no alegado massacre de civis naquela cidade.
Na Rússia, o “êxodo digital” por parte de empresas tecnológicas estrangeiras terá aberto a porta a alternativas nacionais a plataformas como o Facebook ou YouTube e o governo do país não fica de fora do negócio.
Já foi produzido um jogo para browser inspirado no desafio do magnata dono da Tesla, Elon Musk, ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, para um combate "mano-a-mano", de forma a colocar o fim da guerra na Ucrânia.
A Estação Espacial Internacional deverá ser o palco para o confronto entre o presidente russo e o multimilionário norte americano, que o tinha desafiado no Twitter.
Com os embargos à Rússia, a chinesa Huawei pode colocar-se numa posição vantagem no país, mas isso poderá significar um agravamento das relações com os Estados Unidos e eventuais quebras das sanções.
Um quarto da audiência russa da rede de partilha de vídeos YouTube transferiu-se para a análoga russa RuTube, que tem mais de 25 milhões de utilizadores, segundo o consórcio russo Gazprom Media, proprietário da plataforma russa.
De acordo com o Threat Analysis Group da Google, os hackers russos tinham como alvo forças militares de vários países do leste da Europa, assim como um Centro de Excelência da NATO.
Logo no início da invasão russa à Ucrânia, um ciberataque direcionado a uma rede de satélites usada pelo governo e agências militares do país, também afeitou dezenas de milhares de utilizadores de Internet em toda a Europa.
Mariupol continua a ser a cidade mais afetada pela destruição da invasão russa na Ucrânia. Há imagens que mostram o exército russo e a destruição no porto de Berdyansk.
O SDK AppMetrica da Yandex permite aos developers criarem aplicações baseados em sistemas Android e iOS e poderá colocar em risco os dados dos utilizadores, por serem armazenados na sede da Yandex em Moscovo. Especialistas avisam que autoridades podem obrigar o portal a partilhar os dados privados d
Ainda este mês, um incidente semelhante sucedeu à empresa de telecomunicações ucraniana Triolan, que foi vítima de um ciberataque que fez um reset a alguns dos seus sistemas internos.
No seguimento das medidas de bloqueio que tinham tomado anteriormente, as duas gigantes tecnológicas decidiram cortar as ligações entre o Google Pay e a Apple Pay e o sistema de pagamentos russo Mir.
Desta vez o alvo foi o Banco Central da Rússia. Os Anonymous garantem que expuseram 28 gigabytes de informação da instituição, onde estão documentos secretos de acordos comerciais do Governo e dos oligarcas russos. A campanha dos Anonymous contra Putin já tem várias ações concretizadas com sucesso.
Segundo uma investigação de analistas dos serviços de inteligência dos Estados Unidos, espiões militares russos podem ter sido os responsáveis pelas disrupções nos serviços do satélite KA-SAT.
A iniciativa já conta com mais de 50 obras ilustradas com base nos momnetos chave do desenvolvimento da invasão da Rússia à Ucrânia, que já começou há mais de um mês.
De acordo com uma nova análise, estima-se que 113 milhões de pessoas tenham sido afetadas pelos bloqueios online na Rússia e, desde que a guerra começou, a procura por serviços de VPN disparou, tanto no país como na Ucrânia.
Há imagens de simuladores de voo que estão a ser usadas como se fossem do avião da China Eastern Airlines que se despenhou esta semana na China. Mas há outros jogos usados para se fazerem passar por imagens verdadeiras de guerra ou desastres.
O regulador russo das comunicações bloqueou a plataforma noticiosa Google News, acusando-a de espalhar notícias falsas sobre as suas operações militares na Rússia.