O fato é um wearable munido com cinco sensores que está a ser utilizado nos treinos da seleção holandesa de patinagem de velocidade que vai competir nos Jogos de PyeongChang.
Foram vários os telefones apresentados ao longo do ano pelas principais fabricantes, mas uns geraram mais interesse do que outros, fosse pelo reforço ou pela adição de novas caraterísticas ou só pela marca. Os leitores do TEK elegeram o melhor.
Amazon Echo, Google Home, Samsung Gear VR, HTC, Magic Leap, Huawei, IKEA e Snapchat são apenas alguns dos elementos responsáveis pelo crescente interesse em Inteligência Artificial e Realidade Virtual e Aumentada ao longo dos últimos meses.
O equipamento deverá ser apresentado nas próximas semanas. A renovação estética foi conduzida através da supressão de molduras e do botão frontal. O sensor de impressões digitais será transferido para a traseira do telefone.
A Samsung quer alargar o espólio de medições biométricas que permitem desbloquear um telemóvel. O conceito está a ser desenvolvido pela tecnológica há já vários anos.
Depois da tecnológica ZTE ter anunciado o Axon M, um smartphone com dois ecrãs de 5,2 polegadas e uma dobradiça central que permite articular o equipamento, em 2018 podem chegar ao mercado modelos similares pelas “mãos” de empresas concorrentes.
No terceiro trimestre do ano, a marca da maçã vendeu 3,9 milhões de relógios inteligentes. Mais de 800 mil unidades foram referentes à terceira geração do Apple Watch.
O negócio já tinha sido anunciado em setembro do ano passado mas só agora foi concluído. Sob o controlo da HP ficam agora 6.500 patentes, uma mão de obra composta por cerca de 6 mil colaboradores, infraestruturas de produção na China e cerca de 50 escritórios em todo o mundo.
A venda de displays OLED à Apple, a prestação estável do Note 8 e o negócio de chips de armazenamento foram factores decisivos para a gigante sul-coreana.
Um deles tem 49 polegadas e uma resolução que chega aos 3.840x1.080. Também existem modelos mais "modestos", mas a tecnologia QLED é transversal a todos os equipamentos.
A dias de chegar às lojas o iPhone mais caro de sempre - acima dos 1.000 euros em Portugal para o modelo de 256GB - um estudo revela que a tendência para os preços dos chamados flagship é a de continuarem a subir.