A conferência que está a colocar Portugal no mapa do empreendedorismo internacional tem datas marcadas para daqui a dois meses, de 6 a 10 de novembro, e há centenas de oradores já confirmados, mas também investidores com presença garantida.
Chama-se Estação Hack e é o primeiro centro do género da rede social em todo o mundo. O objetivo é formar programadores e impulsionar o empreendedorismo naquele país.
A empresa quer ajudar a resolver os desafios da indústria nacional e por isso tem cinco reptos a presentar às startups portuguesas. E conta com o apoio de nomes sonantes de cinco indústrias.
A LC Ventures vai investir 10 mil euros em todas as 10 startups finalistas que passarem ao bootcamp. O programa começa no próximo dia 25 de setembro e só termina a 7 de dezembro.
Depois de uma primeira seleção de 20 projetos, são agora os que passam à fase de aceleração da iniciativa The Journey, promovida pela Beta-i, em parceria com o Turismo de Portugal.
O programa Road 2 Web Summit está de regresso e, em conjunto com a Startup Portugal e a Web Summit, 150 startups portuguesas vão receber um desconto de 50% para os passes Alpha da Web Summit 2017.
O acelerador The Journey apresenta-se como o primeiro, em Portugal, totalmente dedicado à área do Turismo e vai agora “levar” 20 startups para um bootcamp.
A edição de 2017 do programa de aceleração inRes - Entrepreneurship in Residence, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, arranca esta quinta-feira, na cidade do Porto.
É uma boa altura para ser empreendedor mas o sucesso agora alcançado por Portugal resulta de um trabalho realizado nos últimos anos, como notam a Sofia Fernandes e Gonçalo Amorim da BGI.
Portugal assegurou mais de 130 milhões de dólares em novos financiamentos ao longo de 2016, de acordo com os valores revelados durante o evento Lisbon Investment Summit.
O convite para a apresentação de projetos é da InnoEnergy e vale para startups em Espanha e Portugal. Energias renováveis, rede elétrica inteligente, eficiência energética e tecnologias limpas de carvão são algumas das áreas abrangidas.
São 12 e são as finalistas da edição deste ano da Smart Open Lisboa, uma iniciativa que disponibiliza dados abertos sobre a cidade para que seja possível desenvolver ideias que melhorem o seu funcionamento, a vários níveis.
Mais precisamente, foram registadas 1.032 empresas ligadas á área da tecnologia entre abril de 2016 e março de 2017, número até agora inédito em Portugal.
São 12 os empreendedores que vão tentar convencer uma venture capital “de peso” a injetar dinheiro e know-how nos seus projetos. Os valores de investimento Seed e Series A variam entre os 500 mil e os 10 milhões de euros.
A iniciativa criada pela Microsoft está de regresso, desta vez com o objetivo de alertar as startups portuguesas para a importância de apostarem na utilização das inovações tecnológicas e científicas.