Os projetos terão de se enquadrar nas áreas da biotecnologia e saúde, tecnologias industriais ou na categoria de novos modelos de negócio na economia digital. O vencedor também vai ter acesso a um pacote de serviços de consultoria avaliado em 10.000 euros.
Uma parte do Parque de Ciência e Inovação vai entrar, oficialmente, em funcionamento, com a inauguração de três edifícios já concluídos. Para a segunda fase, a desenvolver-se em Aveiro, ainda não há uma data programada.
As palavras são de Adeo Ressi, CEO do The Founder Institute, que, de passagem por Lisboa, realçou o rápido crescimento do ecossistema das startups em Portugal nos últimos anos. Mas, ainda há coisas a melhorar.
É um dos mais antigos programas de aceleração promovidos em Portugal e regressa em 2018 para apoiar projetos de elevada intensidade tecnológica. Ou científica.
A parceria arranca no início de maio com um programa de aceleração de três meses, em horário pós-laboral. O melhor projeto tecnológico nas áreas de retalho, telecomunicações e cibersegurança recebe 5.000 euros.
O tema das startups está na moda e o MWC não podia ignorar esta área cada vez mais efervescente. Muitas pequenas empresas estão diretamente na localização principal na Fira Gran Via, mas há mais para conhecer no 4YFN.
A startup retalhista Sensei conseguiu um financiamento de 500 mil euros da Sonae IM (Bright Pixel) e do acelerador americano Techstars que vai investir em Inteligência Artificial e video intelligence, para analisar o que acontece dentro de uma loja ou supermercado.
Lançada em 1991, a incubadora do Instituto já apoiou mais de 280 empresas e criou acima de 2.200 postos de trabalho altamente qualificados, tendo atingido os 165 milhões de euros de volume de negócios. Está agora no Top 5 mundial.
As empresas com novas ideias de produtos e serviços direcionados ao mercado espacial também já se podem candidatar à Incubadora de empresas da Agência Espacial Europeia em Portugal. Cada empresa vai receber 50 mil euros de financiamento.
O programa da União Europeia Data Pitch já arrancou com participação de 18 startups de toda a Europa, que recebem 100 mil euros de investimento a “fundo perdido”.
Na ronda de investimento organizada pela ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários são seis as startups que procuram entre 500 mil e cinco milhões de euros de financiamento.
A edição deste ano teve como novidade a mudança de um programa com formato non-equity, sem qualquer tomada de participações ou investimento, para um acelerador associado a um fundo de investimento.
Os estágios têm a duração de três meses e abrangem diversos setores de atividade, desde a Realidade Virtual ao Marketing e à Gestão, passando pelas TI, Engenharia Informática, Química, eCommerce e Investigação, entre muitos outros.
Depois de 12 semanas de aceleração intensiva com mentores nacionais e internacionais de diferentes áreas de atividade e de cinco dias no ecossistema londrino, 10 startups vão apresentar no Demo Day os seus projetos a potenciais clientes e investidores.
Na próxima terça-feira pode ficar a conhecer alguns novos projetos que se propõe mudar a forma de “experienciar” a capital portuguesa, recorrendo à tecnologia e aos dados abertos.
O ESA BIC Portugal anunciou a entrada de cinco novos projetos e a "graduação" de seis empresas que, com o apoio do programa, sobreviveram à fase de startup e atingiram a maturidade. Desde 2014 já foram apoiadas 16 empresas e gerados 56 postos de trabalho.
A ideia de negócio chama-se LifeinaBox e foi eleita por unanimidade - entre o público e um júri oficial - a vencedora do Pitch, o concurso de startups do Web Summit.
Há quem repita a dose no Web Summit, mas também são muitas as startups para quem a presença na grande conferência é uma novidade. Passada a dificuldade inicial de arranjar investimento, o objetivo é o mesmo: a expansão do negócio.
Foi desta forma que Paddy Cosgrave se dirigiu aos milhares que assistiram à conferência de abertura da edição de 2017 daquele que é considerado o maior evento de tecnologia e empreendedorismo do mundo, quando subiu ao palco.
O programa trata da atribuição de um visto de residência em Portugal a empreendedores que queiram criar ou mover a sua empresa inovadora para o nosso país. Entra em vigor a 1 de janeiro do próximo ano e vai ser anunciado no Web Summit.
As aplicações City Point Cascais e SnapCity estão no top 40 dos melhores projetos mundiais destacados no World Summit Awards (WSA). O projeto Planetiers também fazia parte da shortlist de candidatos.