Desde jogos de puzzle a apps que o ajudam na hora de comer de uma forma saudável, o SAPO TEK dá-lhe a conhecer 6 novas ferramentas para os seus dispositivos iOS ou Android.
O impacto anual dos incêndios florestais na floresta portuguesa e na própria sociedade fez com que quatro engenheiros decidissem “pôr mãos à obra” para desenvolver um sistema de sensores de alerta para fogos florestais. É mais um dos projetos do Portugal Smart Cities Summit.
As portas do Centro de Congressos de Lisboa abrem-se amanhã, dia 11, para três dias de conferências, networking e apresentação dos projetos de mais de 60 startups que trabalham o conceito de smart cities.
A Lisbon Tech Job Fair Spring 2018 junta no mesmo espaço startups, incubadoras, parceiros, investidores e jovens profissionais à procura de uma oportunidade de trabalho.
Organizado pela associação de empreendedorismo jovem Bring Entrepreneurs Together (BET) o concurso é dirigido a potenciais fundadores de startups e empreendedores e prevê juntar mais de 400 estudantes na sua 6ª edição.
Eventos como o Web Summit e a fixação de gigantes como a Google e a Amazon em Lisboa e no Porto são o resultado do boom tecnológico que o país vive atualmente. Mas, no meio deste clima de inovação, onde fica o sul do país?
A empresa de biotecnologia foi a vencedora na categoria de Ciências da Vida do prémio ibérico EmpreendedorXXI, promovido pelo BPI e pelo CaixaBank, através da gestora de capital de risco Caixa Capital Risc.
As vencedoras dos Prémios EmpreendedorXXI também vão receber um programa internacional de crescimento organizado com a Singularity University e a escola de negócios ESADE.
Os projetos terão de se enquadrar nas áreas da biotecnologia e saúde, tecnologias industriais ou na categoria de novos modelos de negócio na economia digital. O vencedor também vai ter acesso a um pacote de serviços de consultoria avaliado em 10.000 euros.
Uma parte do Parque de Ciência e Inovação vai entrar, oficialmente, em funcionamento, com a inauguração de três edifícios já concluídos. Para a segunda fase, a desenvolver-se em Aveiro, ainda não há uma data programada.
As palavras são de Adeo Ressi, CEO do The Founder Institute, que, de passagem por Lisboa, realçou o rápido crescimento do ecossistema das startups em Portugal nos últimos anos. Mas, ainda há coisas a melhorar.
É um dos mais antigos programas de aceleração promovidos em Portugal e regressa em 2018 para apoiar projetos de elevada intensidade tecnológica. Ou científica.
A parceria arranca no início de maio com um programa de aceleração de três meses, em horário pós-laboral. O melhor projeto tecnológico nas áreas de retalho, telecomunicações e cibersegurança recebe 5.000 euros.
O tema das startups está na moda e o MWC não podia ignorar esta área cada vez mais efervescente. Muitas pequenas empresas estão diretamente na localização principal na Fira Gran Via, mas há mais para conhecer no 4YFN.
A startup retalhista Sensei conseguiu um financiamento de 500 mil euros da Sonae IM (Bright Pixel) e do acelerador americano Techstars que vai investir em Inteligência Artificial e video intelligence, para analisar o que acontece dentro de uma loja ou supermercado.
Lançada em 1991, a incubadora do Instituto já apoiou mais de 280 empresas e criou acima de 2.200 postos de trabalho altamente qualificados, tendo atingido os 165 milhões de euros de volume de negócios. Está agora no Top 5 mundial.
As empresas com novas ideias de produtos e serviços direcionados ao mercado espacial também já se podem candidatar à Incubadora de empresas da Agência Espacial Europeia em Portugal. Cada empresa vai receber 50 mil euros de financiamento.
O programa da União Europeia Data Pitch já arrancou com participação de 18 startups de toda a Europa, que recebem 100 mil euros de investimento a “fundo perdido”.
Na ronda de investimento organizada pela ANJE – Associação Nacional de Jovens Empresários são seis as startups que procuram entre 500 mil e cinco milhões de euros de financiamento.
A edição deste ano teve como novidade a mudança de um programa com formato non-equity, sem qualquer tomada de participações ou investimento, para um acelerador associado a um fundo de investimento.
Os estágios têm a duração de três meses e abrangem diversos setores de atividade, desde a Realidade Virtual ao Marketing e à Gestão, passando pelas TI, Engenharia Informática, Química, eCommerce e Investigação, entre muitos outros.
Depois de 12 semanas de aceleração intensiva com mentores nacionais e internacionais de diferentes áreas de atividade e de cinco dias no ecossistema londrino, 10 startups vão apresentar no Demo Day os seus projetos a potenciais clientes e investidores.