Chamar um robotáxi da Uber deixou de ser uma “coisa” só dos norte-americanos. Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, acaba de entrar no mapa. O serviço de carros autónomos continua longe de Portugal, mas não deixa de ser mais uma opção.
Elon Musk adiou o evento Tesla Robotaxi do próximo mês de agosto para outubro. O empresário quer tempo para mudar o design frontal dos veículos e para “mostrar mais umas coisinhas”.
As autoridades dos transportes de São Francisco apelaram aos reguladores da Califórnia que diminuam a escala dos planos de expansão da Cruise e Waymo de táxis autónomos, devido a repetidos incidentes relacionados com os veículos.
Depois de São Francisco, os testes com os veículos autónomos expandem-se para mais duas cidades antes do final do ano. Para já apenas familiares dos funcionários da Cruise podem utilizar o serviço, mas o público em geral já pode registar-se para experimentar no futuro.
Os primeiros testes em Melbourne estão previstos para 2020. A Uber espera que o serviço esteja em funcionamento a partir de 2023, sendo o preço da viagem equivalente ao da Uber X para a mesma distância.
O serviço de mobilidade recebeu propostas de bancos de investimento que acreditam no valor da empresa em oferta pública. Ao acontecer, será a maior entrada na Wall Street desde o grupo Alibaba em 2014.
João Pedro Matos Fernandes defendeu que o sector do táxi e as plataformas eletrónicas como a Uber ou a Cabify não concorrem entre si, mas sim contra o transporte individual.
Depois do PSD ter apresentado no Parlamento a proposta para que as plataformas de mobilidade paguem uma contribuição de 5% sobre os ganhos por cada viagem, os socialistas seguem-lhe o exemplo.
São 13 as propostas acordadas entre o Governo e as duas associações de taxistas para revolucionar o segmento e combater serviços como a Uber, Cabify e Taxify. Uma delas vai sair mais cara aos consumidores.
A plataforma de mobilidade teve mais do dobro das reclamações nos primeiros cinco meses de 2018 em comparação com o ano anterior. As cobranças indevidas e tarifas abusivas estão no topo das insatisfações dos utilizadores.
Depois de mais um ano de discussão no Parlamento, a Lei que pretende regular a atividade das plataformas eletrónicas de transportes em Portugal foi agora vetada por Marcelo Rebelo de Sousa.
O caso diz respeito a um serviço específico que a plataforma oferece naquele país, que o tribunal europeu diz poder ser considerado ilegal pelas instâncias locais.
O diploma que vai regular a atividade das plataformas eletrónicas de transportes em Portugal foi hoje aprovado no Parlamento, mais de um ano depois de ter começado a ser preparado. Cabify, Uber e Taxify estão “satisfeitas” e “confiantes”.
A Taxify assinalou a sua chegada ao mercado português com promoções de 50% no primeiro mês de funcionamento e de 25% em fevereiro. Agora, apesar de operar com a sua tarifa base, apresenta-se como a alternativa mais económica do mercado.
Depois do PS ter adiado a votação da regulamentação para as actividades de empresas como a Uber, Cabify ou Taxify, agora foram o PCP, PAN e BE que pediram mais tempo para analisar as mais recentes propostas de alteração à lei.
O mais recente serviço de viagens com motorista está satisfeito com os "milhares de clientes" conseguidos em Lisboa e prolonga a promoção de estreia em Portugal com novos valores (ainda) mais baixos do que concorrentes como a Uber e a Cabify.
A empresa encarregue de explorar os projetos de condução autónoma da Google está a reunir uma frota considerável, com o objetivo de arrancar com o serviço num futuro próximo. Por enquanto, já há testes em “estrada real”.
Começou esta quinta-feira a funcionar e vem juntar-se à Uber e à Cabify no transporte de passageiros. Por enquanto só opera em Lisboa, mas quer chegar a outras cidades portuguesas.
A Didi Chuxing, principal plataforma de serviço de transporte na China, anunciou ter adquirido a startup brasileira 99, que fornece serviços de táxi tradicional e também uma aplicação para transporte privado.
A atividade da Uber foi considerada ilegal pelo Tribunal da Relação de Lisboa, numa sentença que confirma a decisão da primeira instância. Em reação, a plataforma diz que está a pensar nos próximos passos e apela à aprovação rápida de nova legislação.
Depois da Apple e outros gigantes tecnológicos terem tido luz verde para circular pelas estradas do estado norte-americano, chegou a vez da Lyft testar a sua tecnologia de condução autónoma.