O fundador da Tesla e da SpaceX está interessado em comprar o Twitter. A administração da rede social não gostou da ideia e pôs em marcha um plano para inviabilizar a oferta de 43 mil milhões de dólares. Musk já disse que há um plano B, qual será?
Está à venda o NFT da primeira mensagem da história do Twitter, escrita pelo seu cofundador, Jack Dorsey. O dono esperava doar 25 milhões de dólares para caridade com a venda e guardar outro tanto, mas a história está a escrever-se de outra forma.
Depois de ter comprado uma participação na empresa, de ter "agitado as águas" entre os funcionários do Twitter e recusado uma participação no Conselho de Administração, Elon Musk fez agora uma proposta para comprar a rede social.
Especialistas preveem que as receitas geradas por anúncios no TikTok podem subir acima dos 11 mil milhões de dólares, superando as do Twitter, de 5,58 mil milhões de dólares e do Snapchat, de 4,86 mil milhões de dólares.
O acionista que submeteu o processo defende que Elon Musk desrespeitou a lei federal ao atrasar a divulgação do seu investimento no Twitter, o que o colocou em vantagem relativamente a outros investidores da rede social.
A rede social afirma que a decisão não teve nada a ver com a sondagem feita por Elon Musk, o agora acionista maioritário do Twitter. Os testes vão começar nos próximos meses.
Elon Musk também aproveitou a ocasião para perguntar aos seus mais de 80 milhões de seguidores se trazer um botão que permite fazer edições às publicações seria uma boa ideia.
O Twitter oferece ferramentas para poder avisar os seguidores que determinadas imagens podem ser sensíveis ou ofensivas. Saiba como partilhar imagens censuradas.
A Estação Espacial Internacional deverá ser o palco para o confronto entre o presidente russo e o multimilionário norte americano, que o tinha desafiado no Twitter.
Embora o acordo não agrade a Elon Musk, a Securities and Exchange Commission defende que as regras são para cumprir. Esta semana, o regulador norte-americano submeteu um pedido a um tribunal federal para que assegurar que o empresário cumpra as suas obrigações
Depois de ouvir as queixas dos utilizadores, o Twitter decidiu voltar atrás nos seus planos para mudar a forma de ver publicações. Para já, a rede social indica que vai remover os separadores que tinha planeado enquanto explora outras opções.
Não há muitos multimilionários a fazerem mais de 400 publicações mensais no Twitter, basicamente, sobre tudo e mais alguma coisa. Mas Elon Musk faz e transformou-se numa das contas mais populares da rede social com 77 milhões de seguidores. Afinal do que fala e como reage quem o segue?
De acordo com o Twitter, as mudanças na forma de ver as publicações vão começar por chegar à versão para iOS da aplicação da rede social, seguindo-se a app para Android e, por fim, à web. No entanto, nem todos os utilizadores ficaram contentes com a decisão da rede social.
A nova versão do website do Twitter na rede TOR poderá ajudar quem vive na Rússia a aceder a informação que não é controlada pelo governo de Vladimir Putin.
Tanto a Meta, casa-mãe do Facebook, como o YouTube e Twitter estão a bloquear a monetização de meios associados ao governo russo em resposta à invasão russa à Ucrânia. Mas há mais medidas para garantir a segurança das plataformas e utilizadores, em particular, daqueles que vivem na zona de conflito.
O líder do Chega tinha afirmado que a sua conta estava suspensa definitivamente, alegadamente por condutas de propagação de ódio, mas o Twitter já retirou a suspensão.
O objetivo é ajudar os utilizadores na Ucrânia a protegerem as suas contas de possíveis manipulações vindas de atacantes russos, evitando que sejam usadas para disseminar desinformação acerca do conflito em curso.
Depois de suspender temporariamente perfis que partilhavam imagens da invasão russa da Ucrânia, o Twitter diz ter cometido erros em alguns casos. Investigadores suspeitam de uma campanha massiva de denúncias perpetrada pela Rússia.
O Twitter suspendeu hoje definitivamente a conta do líder do Chega por violar as regras da rede social no que se refere à “conduta de propagação de ódio”, com André Ventura a ponderar “agir na justiça”.
A adesão massiva pode ser uma explicação, ou são só mesmo problemas técnicos. A app da rede social de Trump, Truth Social, chegou uma horas antes do que estava previsto mas quem se apressou a descarregar a aplicação na App Store encontrou algumas dificuldades.
Ainda na semana passada, a rede social registou alguns problemas a nível internacional, tanto na versão para browser como na aplicação mobile. Ao que tudo indica, o Twitter acabou por mitigar o novo problema, embora ainda não se tenha manifestado acerca da causa.