Fazer com que as políticas da UE sobre clima, energia, transportes e fiscalidade contribuam para reduzir as emissões líquidas de gases com efeito de estufa em, pelo menos, 55% até 2030 é o objetivo das novas propostas apresentadas pela Comissão Europeia.
Os dados são do Eurobarómetro, que coloca Portugal no topo da tabela de utilizadores dos serviços em bundle, com três ou mais elementos. A satisfação com a qualidade da ligação internet é também um dos destaques do estudo.
Acabaram-se as “borlas” para produtos importados de baixo valor e o registo e pagamento de IVA pelos comerciantes que vendem na UE foi simplificado. Só uma destas medidas pode ter um impacto de 7 mil milhões de euros anuais na região.
Esta é a segunda consulta pública lançada pela Comissão Europeia sobre documentos críticos para o futuro da UE e da estratégia digital que vai guiar os desenvolvimentos na região até 2030. Depois da consulta aos princípios da Década Digital, há agora outra para o Digital Compass.
A conferência e-Justice “Para uma justiça eletrónica centrada nas pessoas” decorre entre hoje e amanhã em formato digital, podendo ser acompanhada online por todos os interessados, mediante inscrição gratuita.
O objetivo é reduzir ao máximo as alterações climáticas, mas, entretanto, também é necessário arranjar forma de dar resposta às suas consequências inevitáveis. É isso que se está a tentar fazer na União Europeia.
Ainda este mês a Austrália pode ficar para a história como pioneira na introdução de um novo modelo de partilha de receitas entre media e gigantes da internet.
Com o início do ano, começou também aquela que é a quarta vez que Portugal lidera os “desígnios” do Conselho da União Europeia. É uma presidência com vários temas em agenda e algumas particularidades, que vai poder conhecer no site oficial.
O novo relatório do Observatório de Cibersegurança do CNCS analisa os principais problemas éticos e jurídicos associados à insegurança no ciberespaço, detalhando assim como as soluções que têm vindo a ser desenvolvidas a nível nacional e internacional para mitigar os problemas.
O que é e para que serve a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia? Como está organizada e que efeitos tem? As respostas estão online em português simples e direto.
Num recém-publicado relatório, que será enviado para a Comissão Europeia, assim como para o Parlamento e o Conselho Europeu, a EDiMA defende que devem ser criadas medidas de proteção legal para as plataformas digitais quando removem conteúdos ilegais.
A mais recente edição do European Innovation Scoreboard revela que, embora ainda esteja abaixo da média europeia, Portugal, que anteriormente tinha alcançado o patamar dos “moderados” subiu no ranking para a categoria de países com um forte nível de inovação.
De acordo com um estudo do FTTH Council Europe, Portugal está acima da média europeia de cobertura de fibra óptica em zonas rurais. O organismo europeu dá a conhecer que houve uma rápida implantação de redes FTTH em áreas rurais no país.
São cada vez mais os cidadãos dos Estados-membros que fazem compras através da internet e as empresas que se rendem ao digital. Assim mostram os dados do Eurostat relativos a 2019. Os valores podem crescer ainda mais com a atual pandemia.
Nesta “caixa de ferramentas” europeia estão as medidas para uma estratégia coordenada entre os Estados-membros, com o objetivo de diminuir os principais riscos relacionados com a adoção do 5G. Uma factsheet explica tudo.
Mais precisamente, chama-se LUMIERE VOD e é um diretório “oficial” que o informa sobre a existência de filmes europeus em plataformas de vídeo on demand. Netflix, Amazon e Apple estão incluídas.
Na avaliação da iniciativa, Bruxelas indica que as autoridades norte-americanas devem reforçar as suas medidas para garantir o funcionamento eficaz do acordo.
Por mais cinco anos em Bruxelas, Verstager conta agora com autoridade redobrada, uma vez que agora é vice-presidente tanto do executivo de Ursula von der Leyen como da pasta da concorrência.
Muita tinta rolou sobre a lei dos direitos de autor e agora vai rolar só mais um bocadinho: a Comissão Europeia lançou um convite aos stakeholders que queiram participar no debate sobre a aplicação do polémico Artigo 17 (antes Artigo 13).
