A estratégia para o Espaço é reforçada em alguns milhões de euros. Os sistemas de navegação por satélite Galileo e EGNOS são os mais beneficiados, mas também há dinheiro para o Copernicus.
É o sistema responsável por observar o ambiente e clima da Terra através dos satélites do programa Copernicus. Fornece dados para o “tempo que faz”, mas também sobre as alterações climáticas e está a fazer planos para o futuro a partir da capital portuguesa.
O plano para criação de uma infraestrutura europeia de supercomputação “de classe-mundial” foi proposto pela Comissão Europeia e recebe agora o apoio formal do Conselho de Ministros dos Estados-membros.
Os valores diminuíram 0,43% face ao mês anterior no mercado português. A variação é atribuída à alteração da mensalidade das ofertas triple play por parte de dois prestadores de serviços.
A cidade portuguesa está entre as 12 candidatas ao iCapital. A vencedora do prémio, no valor de um milhão de euros, é conhecida no dia 6 de novembro, durante a próxima edição do Web Summit.
Poluição, catástrofes naturais, evolução de terrenos agrícolas e comportamento das massas de águas são algumas das áreas em que a constelação de satélites do programa europeu toma “o pulso” do planeta azul.
O Painel Europeu da Inovação de 2018 coloca Portugal no grupo dos inovadores moderados, logo abaixo da República Checa. Suécia, Dinamarca e Finlândia lideram o índice.
Com o novo Código Europeu das Comunicações Eletrónicas, a UE aposta no reforço na implantação de redes 5G e num maior investimento em redes de alta velocidade.
A nova política de proteção de dados obriga as empresas a criarem possibilidades para que os utilizadores descarreguem facilmente todas as informações e conteúdos cedidos durante a utilização das suas plataformas. Veja como fazer na Google, Apple, Facebook e Instagram.
A lei comunitária permite que qualquer utilizador solicite a eliminação de um link dos resultados de pesquisa do Google, ou de qualquer outro motor de busca.
No final do ano passado, a tecnológica acordou com a UE um plano de pagamentos para o montante em dívida por impostos não cobrados. A primeira tranche já está paga, apesar da Apple ainda aguardar o recurso da decisão comunitária.
Um acordo estabelecido entre vários Estados-membro sugere a aplicação de uma quota de 30% para conteúdos europeus nas bibliotecas dos serviços de streaming de vídeo.
Aumentar o investimento público e privado em IA, preparar as mudanças relativas ao emprego e estabelecer um quadro ético e jurídico adequado são os três pontos principais da estratégia revelada pela Comissão Europeia.
As medidas sugeridas aplicam-se, em larga medida, à componente online, abrangendo cidadãos e empresas. Lojas de ecommerce, pesquisas e serviços digitais gratuitos estão entre os visados.
O, ainda, Estado-membro poderá beneficiar da norma até ao próximo dia 29 de março de 2019. As televisões britânicas também terão de se adaptar ao novo sistema de transmissão de direitos de autor com a restante União.
O documento, que vai ser em breve revelado, refere a aplicação de um imposto de entre 2% a 6% das receitas geradas na Europa por gigantes tecnológicas, como é o caso do Facebook e da Amazon.
A Qualcomm pagou à Apple para que esta não usasse chips concorrentes nos seus equipamentos e a Comissão Europeia aplicou-lhe uma multa que representa 4,9% da receita da fabricante de chips em 2017.
O governo irlandês está a recorrer da decisão da Comissão Europeia, uma vez que a considera prejudicial à sua estratégia tributária. A Apple já aceitou pagar, mas está a trabalhar com a Irlanda para reverter o desfecho do processo.
O percurso da Google na Europa está pejado de “braços de ferro” com a Comissão Europeia, que acusou já por várias vezes a dona do maior motor de pesquisa do mundo de concorrência desleal e fraude fiscal.