A estratégia de Vida Inteligentes, as vendas dos smartphones, PCs, tablets e wearables, sobretudo depois das limitações impostas pelo bloqueio dos EUA, estão entre os pontos centrais uma entrevista a Shen Yun, director geral de consumo da Huawei Portugal, que destaca o trabalho que tem sido feito a
O colar salva-vidas inteligente WUANAP foi concebido para para detetar quando uma pessoa está com dificuldades dentro de água e ativar um sistema de flutuação permitindo ao utilizador manter o queixo, o nariz e a boca acima da superfície e respirar, mesmo quando está inconsciente.
Por norma os colares são vistos como acessórios e não como gadgets que podem ajudar a detetar uma arritmia crónica, neste caso a fibrilhação auricular. Mas agora a realidade muda de figura.
Só no quarto trimestre do ano foram distribuídos 118,9 milhões de unidades. No total, durante o ano foram enviados para as lojas 336,5 milhões de equipamentos.
Os alertas levaram a que 57% dos utilizadores procurassem ajuda médica. Os dados constam do estudo publicado agora pela empresa da maçã e pela Escola de Medicina da Universidade de Stanford.
A Fitbit será responsável pelo hardware da primeira linha de wearables "Made by Google". O negócio deverá ficar fechado em 2020, no entanto terá de passar pelo escrutínio das entidades reguladoras.
A gigante de Cupertino tinha já registado, em 2015, uma patente para um wearable semelhante onde o utilizador usa comandos de voz e gestos para controlar outros dispositivos.
O mercado dos wearables tem registado um crescimento considerável e os smartwatches têm contribuído para isso. Os especialistas garantem que estas tecnologias podem ser benéficas para a saúde, mas também há riscos e desafios que precisam de ser ultrapassados.
A empresa não está em risco, mas uma venda, mesmo que parcial, iria garantir a manutenção tranquila do dia-a-dia da tecnológica, bem como uma concorrência mais aguerrida aos restantes players do segmento.
De acordo com a IDC, os smartwatches da marca da maçã e os AirPods estão a tornar-se cada vez mais importantes para a estratégia comercial da empresa. Xiaomi, Huawei, Fitbit e Samsung são as quatro empresas que fecham o top cinco.
Sejam camisas, calças e até roupa interior, a equipa de investigadores ajudou a desenvolver a técnica que permite interlaçar fibras totalmente eletrónicas em tecidos têxteis.
Até agora ainda não “explodiu”, mas o mercado da “tecnologia para usar” tem vindo a evoluir “passito a passito”. Ao longo deste ano as vendas terão atingido os 125,3 milhões de unidades, 8,5% acima do registado em 2017.
É um segmento em queda, mas ainda vai recebendo alguns “exemplares” a ter em atenção. Fique a conhecer um bem composto lote de smartwatches que são novidade e que apresentam algumas surpresas, mas também as características a considerar no momento da compra.
O chip vai contar com um co-processador de baixa energia que será responsável por processar as tarefas que um relógio inteligente corre quando não está a ser ativamente utilizado.
Os números da IDC mostram que o mercado global de wearables cresceu 5,5% graças à procura nos mercados emergentes. A liderança pertence ao suspeito do costume.
A empresa digitalizou o Runway, um modelo clássico da marca. Esta nova versão, mais tecnológica, conta com um Snapdragon Wear 2100 e sistema operativo wearOS.