Cerca de 175 milhões de europeus diz querer começar a utilizar os pagamentos contactless através de wearables como anéis, relógios, pulseiras ou porta-chaves, segundo dados da Mastercard.
Ainda não passaram dois anos desde que a marca finlandesa gastou 191 milhões para comprar a fabricante de dispositivos fitness Withings com o objetivo de se reposicionar no mercado dos wearables. Um investimento que poderá cair por terra.
A empresa norte-americana apresentou o seu mais recente smartwatch, o Forerunner 645 Music. O wearable é o primeiro relógio da empresa com música integrada e que conta com uma capacidade de armazenamento de 3.5GB.
No terceiro trimestre do ano, a marca da maçã vendeu 3,9 milhões de relógios inteligentes. Mais de 800 mil unidades foram referentes à terceira geração do Apple Watch.
Os números da IDC mostram que as vendas de wearables continuam imparáveis, com crescimentos de dois dígitos esperadas até 2021. A popularidade dos relógios e das pulseiras de fitness vai ser responsável por grande parte das vendas que devem ultrapassar os 12,7 milhões de unidades em 2017.
A marca vendeu 3,7 milhões de produtos neste segmento, ficando assim com 17,1% de quota do mercado. A Apple foi a terceira marca que mais vendeu, mas registou um crescimento anual maior do que o da Xiaomi.
Não há grandes certezas sobre o futuro destes wearables, mas a Google lançou recentemente uma nova atualização para os seus óculos. Desde 2014 que tal não acontecia.
Já se sabia que o FES Watch ia ter uma “segunda rodada”, a U, que fica agora disponível para compra. Mas só no mercado japonês, pelo menos por enquanto.
A Fitbit é a empresa que mais perde na evolução do mercado de wearables que está a evoluir rapidamente das pulseiras de atividade para outros dispositivos, como relógios. A chinesa Xiaomi tem ganho terreno e já está empatada com a Apple.
Os óculos de sol capazes de tirar fotos e filmar podem agora ser comprados em países como a Alemanha, Espanha, França e Itália, tanto na loja online como em máquinas dispensadoras.