O mercado dos wearables tem registado um crescimento considerável e os smartwatches têm contribuído para isso. Os especialistas garantem que estas tecnologias podem ser benéficas para a saúde, mas também há riscos e desafios que precisam de ser ultrapassados.
A empresa não está em risco, mas uma venda, mesmo que parcial, iria garantir a manutenção tranquila do dia-a-dia da tecnológica, bem como uma concorrência mais aguerrida aos restantes players do segmento.
De acordo com a IDC, os smartwatches da marca da maçã e os AirPods estão a tornar-se cada vez mais importantes para a estratégia comercial da empresa. Xiaomi, Huawei, Fitbit e Samsung são as quatro empresas que fecham o top cinco.
Sejam camisas, calças e até roupa interior, a equipa de investigadores ajudou a desenvolver a técnica que permite interlaçar fibras totalmente eletrónicas em tecidos têxteis.
Até agora ainda não “explodiu”, mas o mercado da “tecnologia para usar” tem vindo a evoluir “passito a passito”. Ao longo deste ano as vendas terão atingido os 125,3 milhões de unidades, 8,5% acima do registado em 2017.
É um segmento em queda, mas ainda vai recebendo alguns “exemplares” a ter em atenção. Fique a conhecer um bem composto lote de smartwatches que são novidade e que apresentam algumas surpresas, mas também as características a considerar no momento da compra.
O chip vai contar com um co-processador de baixa energia que será responsável por processar as tarefas que um relógio inteligente corre quando não está a ser ativamente utilizado.
Os números da IDC mostram que o mercado global de wearables cresceu 5,5% graças à procura nos mercados emergentes. A liderança pertence ao suspeito do costume.
A empresa digitalizou o Runway, um modelo clássico da marca. Esta nova versão, mais tecnológica, conta com um Snapdragon Wear 2100 e sistema operativo wearOS.
Cerca de 175 milhões de europeus diz querer começar a utilizar os pagamentos contactless através de wearables como anéis, relógios, pulseiras ou porta-chaves, segundo dados da Mastercard.
Ainda não passaram dois anos desde que a marca finlandesa gastou 191 milhões para comprar a fabricante de dispositivos fitness Withings com o objetivo de se reposicionar no mercado dos wearables. Um investimento que poderá cair por terra.
A empresa norte-americana apresentou o seu mais recente smartwatch, o Forerunner 645 Music. O wearable é o primeiro relógio da empresa com música integrada e que conta com uma capacidade de armazenamento de 3.5GB.
No terceiro trimestre do ano, a marca da maçã vendeu 3,9 milhões de relógios inteligentes. Mais de 800 mil unidades foram referentes à terceira geração do Apple Watch.
Os números da IDC mostram que as vendas de wearables continuam imparáveis, com crescimentos de dois dígitos esperadas até 2021. A popularidade dos relógios e das pulseiras de fitness vai ser responsável por grande parte das vendas que devem ultrapassar os 12,7 milhões de unidades em 2017.
A marca vendeu 3,7 milhões de produtos neste segmento, ficando assim com 17,1% de quota do mercado. A Apple foi a terceira marca que mais vendeu, mas registou um crescimento anual maior do que o da Xiaomi.
Não há grandes certezas sobre o futuro destes wearables, mas a Google lançou recentemente uma nova atualização para os seus óculos. Desde 2014 que tal não acontecia.