Os novos sites internet e a tecnologia que está a transformar a forma como acedermos à informação estão no TEK Notícias, assim como a inovação das empresas
A ideia é dar uma outra via de comunicação às autoridades que precisam de se organizar em situações de urgência, uma vez que as redes telefónicas e as vias informáticas correntes tendem a sobrelotar rapidamente.
Um conjunto de novas leis vai conceder aos cidadãos do Reino Unido o direito de obrigar as redes sociais, como o Facebook, a apagarem definitivamente os seus dados pessoais.
Um novo relatório sobre a utilização social da internet e dos equipamentos digitais mostra ainda que a utilização média mensal de dados móveis já atinge os 2,3GB por utilizador.
O céu pouco nublado em todo o território continental – segundo as previsões do IPMA – vai permitir assistir a mais um eclipse parcial da Lua. A “sessão” começa a meio da tarde.
Já se fala numa “Geração Binge”, mas o fenómeno de fazer maratonas a ver episódios de determinada série ou programa sai de um intervalo de idade específico. No Reino Unido mais de metade da população comprova a tendência.
A rede social vai passar a exibir artigos relacionados com as notícias ali partilhadas de forma a que o utilizador possa ficar com uma noção mais completa do seu conteúdo.
O número representa mais do dobro do total de subscritores do Apple Music. A empresa estará a planear lançar uma oferta pública inicial até ao final de 2017.
As empresas formaram em junho o Global Internet Forum to Counter Terrorism e vão hoje reunir-se com representantes da União Europeia e das Nações Unidas. EUA e Reino Unido também marcam presença com secretárias de Estado.
A gigante tecnológica terá começado a disponibilizar o seu browser com bloqueador de anúncios integrado nas versões Chrome Dev e Chrome Canary para Android.
O presidente promulgou uma lei que proíbe a utilização de quaisquer tecnologias que permitam esconder a identidade de um utilizador na internet. O documento entra em vigor dia 1 de novembro.
A gigante tecnológica volta ao ranking das marcas mais relevantes para os portugueses, desta vez em Internet e Media. Já a marca YouTube é vista como aquela que apresenta conteúdos mais interessantes.
A rede social não teve um ano de 2016 muito positivo, com 2017 a começar melhor. Entretanto, a "onda otimista" quebrou ligeiramente, mas nem tudo foi mau: subiram as receitas e os utilizadores diários.
Alexander Vinnik prestava serviços de branqueamento de capitais a cibercriminosos. Depois de ter sido detido, foi identificado como uma das partes envolvidas no ataque à Mt. Gox, que resultou no roubo de 480 milhões de dólares.
Criado há cerca de dois anos, o chamado Memorando de Entendimento Antipirataria levou a uma redução de 69,7% no acesso dos portugueses a sites com conteúdos ilegais.
A empresa chinesa tem ganho quotas de mercado significativas em quase todas as áreas em que decide apostar, em especial nos smartphones. Agora, aventura-se num novo campo com uma coluna inteligente a um preço muito mais baixo que a concorrência.
Numa competição aberta entre a Alphabet e a Amazon, pelo domínio dos equipamentos com assistentes pessoais, a Google revelou agora que já 100 milhões de equipamentos são comandados pelo Google Assistant.
Não são muitos os utilizadores da ferramenta disponibilizada pela plataforma para editar vídeos diretamente no YouTube, mas vão ter de arranjar uma alternativa.
Apesar do limite dos 140 caracteres, muitas pessoas aproveitam o Twitter para terem comportamentos abusivos e menos próprios, contra os quais a rede social se tem mostrado empenhada a colocar um fim.
O homem acedia ilegalmente aos emails de vários CEOs de empresas europeias para ordenar a transferência de dezenas de milhares de euros para contas portuguesas.
