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De acordo com a NASA, o solo de Marte apresenta uma tendência inesperada para se aglomerar, dificultando a vida à “toupeira”. Depois de várias tentativas falhadas, a equipa responsável pela sonda viu-se obrigada a pôr um fim à missão do componente.
Os vencedores do prémio de investigação científica vão ser anunciados em março de 2021 e, se o contexto de pandemia assim o permitir, premiados num evento em formato presencial.
Com 2.358 kg de dados científicos e outras cargas, e uma capacidade superior às naves anteriores, a Dragon regressou de forma segura a "casa". Os cientistas vão agora dar continuidade na Terra às investigações que tiveram início no espaço.
Resultantes de uma parceria entre o executivo comunitário e o Fundo Europeu de Investimento, as verbas vão ser alocadas a dois fundos de tecnologia espacial.
A primeira fase da missão foi completada com sucesso. Segue-se agora a entrada na atmosfera da Terra e o “mergulho” na costa da Flórida para trazer consigo dados científicos do espaço.
Diretamente do espaço, o satélite Copernicus Sentinel-2 mostra o nevão em Madrid de uma outra perspetiva, numa altura em que o país enfrenta temperaturas de 16 graus negativos.
Os investigadores indicam que, por trás do fenómeno, poderá estar uma colisão com outra galáxia. As novas observações podem levar a comunidade astronómica a rever tudo o que sabe sobre como “morrem” as galáxias distantes.
O Valles Marineris, localizado na região equatorial de Marte, é o maior desfiladeiro do sistema solar e a sua formação continua a ser um dos grandes mistérios do Planeta Vermelho.
Na mais recente montagem de imagens compiladas pela Agência Espacial Europeia destacam-se os dias 21 de junho e 14 de dezembro de 2020, onde o satélite PROBA2 conseguiu captar dois eclipses solares.
Entre a NASA e as empresas privadas do sector espacial, estão previstas diversos testes e missões, alguns que foram adiados de 2020 devido à situação pandémica.
A sonda da NASA em órbitra desde 2016 está equipada com uma câmara que permite aos cientistas trabalharem os dados brutos não processados e revelarem novas imagens da beleza do planeta escuro e tempestuoso.
Os cientistas vão poder submeter os seus projetos ao Observatório Astronómico Nacional da China e, em agosto, a organização dará a conhecertoda a calendarização de utilização do radiotelescópio. Cerca de 10% de todo o tempo de observação planeado será alocado a investigadores internacionais.
Se tudo correr como planeado, o novo design dos propulsores poderá ainda ajudar a SpaceX a reutilizá-los imediatamente assim que regressem à Terra, um processo que a empresa ambiciona fazer em menos de uma hora.
A agência espacial norte-americana pretende compreender melhor o Sol e a Terra como um sistema interconectado, assim como aprofundar o conhecimento das correntes elétricas que dão origem às auroras.
Os especialistas japoneses por trás do projeto afirmam que, ao contrário dos satélites comuns, os esquipamentos em madeira que estão a ser desenvolvidos ardem por completo ao entrar na atmosfera do nosso planeta sem deixar partículas ou outros resíduos tóxicos.
Desde imagens que revelam o Sol com uma resolução nunca antes conseguida até fotografias que ilustram a missão histórica da NASA e SpaceX, o catálogo da Reuters é internacional e não se “esquece” dos planetas vizinhos.
Desde uma figura de um anjo a efeitos natalícios no Sol, a agência espacial norte-americana recorda fotografias que dão conta que o espírito de Natal não tem fronteiras espaciais.
Apesar de não faltarem as típicas meias natalícias no vídeo, os astronautas celebram esta época de forma mais “recatada”, lembrando também aqueles que perderam a vida este ano.
Alguns canais no YouTube ainda estão a transmitir em direto o fenómeno conhecido por "Estrela de Natal", mas tem sempre a oportunidade de olhar para o céu nos próximos dias e contemplar a olho nu.
O “incidente” aconteceu na Atlântico Sul, perto de território britânico entre a Antártica e a Argentina, e há imagens que mostram o novo pedaço de gelo que se separou daquele que deixa de ser o maior iceberg do mundo, agora aproximadamente com 3.700 km2.