Depois da NOS, a Vodafone reagiu negativamente à posição do regulador, referindo-se como prepotente e desrespeitadora dos princípios básicos de estabilidade e da utilização das regras que foram estabelecidas por si.
Perante aquilo que considera ser a possibilidade de um "arrastamento excessivo" do leilão do 5G, a Anacom comunicou ontem que está a avaliar a possibilidade de mudar as regras do leilão. A NOS já fez saber que considera as alterações ilegais.
Já são mais de três meses e 348 rondas, num leilão que parece interminável para atribuir as licenças da nova geração de redes móveis. O regulador quer agora fazer mudanças para que o processo não se prolongue de forma excessiva, aumentando o número de rondas diárias, entre outras medidas. Os operado
Hoje, as únicas mudanças surgem novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje há subidas relativas às propostas de 18 dos 40 lotes disponíveis. À medida que o leilão se prolonga mais do que era esperado, a Anacom decidiu iniciar um procedimento de alteração do regulamento para agilizar o processo.
O tráfego de dados móveis tem subido e descido com o maior ou menor rigor das medidas de confinamento. No final de março já se notava que os portugueses voltaram a poder sair mais de casa.
Hoje, as licitações atingiram os 274,48 milhões de euros, numa subida de 1,018 milhões de euros em relação ao dia anterior. Sem fugir à tendência dos últimos dias, as mudanças voltam a ocorrer apenas na faixa dos 3,6 GHz, onde há subidas relativas às propostas de 21 dos 40 lotes disponíveis.
De acordo com os mais recentes dados disponibilizados pela Anacom, as licitações do 58º dia da fase principal alcançaram os 273,462 milhões de euros. A soma de ambas as fases do leilão do 5G resulta num valor que já ultrapassa os 357 milhões de euros.
Nas seis rondas de hoje, o interesse das operadoras centrou-se novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje há subidas relativas às propostas de 16 dos 40 lotes disponíveis. A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, soma já mais de 356 milhões de euros.
Foi ontem aprovada a transposição da Diretiva europeia que estabelece o Código Europeu das Comunicações Eletrónicas. A adaptação da legislação ao quadro regulatório português está atrasada e a Bruxelas já tinha avisado da possibilidade de multar Portugal.
O leilão do 5G prossegue no 56º dia da fase principal, mais de três meses depois do arranque a 22 de dezembro. O encaixe potencial já ultrapassa os 355 milhões de euros e só os 3,6 GHz continuam a gerar interesse e a ser disputados entre os operadores.
Ao todo, as licitações do 55º dia da fase principal atingiram os 269,864 milhões de euros, uma subida de 945 mil euros em relação ao dia anterior. A soma de ambas as fases do leilão do 5G já ultrapassa os 354 milhões de euros.
De acordo com os novos dados da Anacom, o interesse das operadoras voltou a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje há subidas nas propostas relativas a 20 dos 40 lotes disponíveis. Ao todo, a soma de ambas as fases do leilão resulta já num valor que ultrapassa os 353 milhões de euros.
Ao todo, o valor das licitações do 53º dia da fase principal atingiu os 267,839 milhões de euros. As únicas mudanças a registar surgem novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje há subidas nas propostas relativas a 22 dos 40 lotes disponíveis.
Através dos dados disponibilizados pela Anacom é possível verificar que o interesse das operadoras voltou a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz. Aqui há subidas nas propostas relativas a 29 dos 40 lotes disponíveis e constata-se uma dinâmica de crescimento que leva a aumentos a rondar no máximo os 179%
A Anacom avança que, na semana de 15 a 21 de março, o tráfego de dados móveis e de voz fixa registaram diminuições de 4% e 1%, respetivamente. Já o tráfego de encomendas postais apresentou um decréscimo de 6% face à semana anterior.
O valor das licitações ultrapassou hoje os 350 milhões de euros, com uma subida de 916 mil euros em relação ao dia de ontem. As únicas mudanças ocorrem novamente na faixa dos 3,6 GHz que já valorizam acima dos 100 milhões de euros, mais do que duplicando o valor base de 45,7 milhões.
Em audição na comissão parlamentar de Economia, Inovação, Obras Públicas e Habitação, o ministro Pedro Nuno Santos afirmou que "estou muito contente com o decurso do leilão" e diz que as queixas das operadoras são um problema delas.
O interesse das operadoras mantém-se fixo na faixa dos 3,6 GHz e hoje há aumentos nas propostas relativas a 21 dos 40 lotes disponíveis, constatando-se uma dinâmica de crescimento que leva a subidas a rondar no máximo os 177% face ao preço de reserva.
No 49º dia de licitações da fase principal registam-se apenas subidas estratégicas nas propostas relativas a 22 dos 40 lotes disponíveis na faixa dos 3,6 GHz. As licitações de ambas as fases do leilão somam um valor superior a 349 milhões de euros.
A cobertura de redes de comunicações alta velocidade continua a crescer, em especial a fibra ótica, e em 2020 5,6 milhões de casa tinham acesso à tecnologia. A Anacom dá conta de uma melhoria nas regiões do Centro, Madeira, Algarve e Alentejo com uma aproximação da média nacional.
Os mais recentes dados da Anacom permitem verificar que, em linha com a tendência dos últimos dias, as únicas mudanças surgem na faixa dos 3,6 GHz. Ao todo, a soma de ambas as fases do leilão resulta já num valor que ultrapassa os 347 milhões de euros.
A primeira fase do leilão para atribuição das licenças do 5G começou a 22 de dezembro. São 3 meses de duração mas o valor só subiu 106 milhões de euros, para um encaixe potencial de 346 milhões de euros. Os operadores já estão a comunicar as vantagens da nova geração de tecnologia móvel.
Baseado nos dados da EUROSTAT para fevereiro, os preços em Portugal desceram 2,8%, descida inferior aos 3% registados no mês anterior, na variação média do IHPC.