No quadro competitivo da renovação digital, Portugal tem que passar a integrar efectivamente as redes internacionais de excelência e competitividade, defende Francisco Jaime Quesado.
A utilização generalizada das plataformas de low code/no-code traz uma mudança de paradigma tecnológico e vem democratizar o acesso aos chamados Citizen Developers, defende Filipe Guerreiro.
Como já aconteceu com a Música e o Vídeo, o Desporto também vai transformar-se em fluxos de dados, passíveis de serem analisados. A perceção desta transformação vai revolucionar toda a indústria do Desporto e redefinir o que significa jogar – e experienciar – todo o espetáculo, defende Werner Vogels
Para as PME, o trabalho de casa deste ano tem sido avaliar o negócio num contexto mais amplo e Amaya Souarez defende que se o planeamento começou mais tarde ainda vai a tempo de recuperar.
O Regulamento dos Serviços Digitais (DSA) e o Regulamento dos Mercados Digitais (DMA), aprovados em 2022, vêm trazer alterações à forma como interagimos com as plataformas digitais. Sara Rocha traça as tendências e mudanças para 2023.
Gonçalo Hall, criador da Digital Nomad Village na Madeira, partilha a sua perspetiva e tendências para 2023 para o futuro do movimento de nomadismo digital.
Luis Bravo Martins analisa a evolução do Metaverso em 2022 e as transformações que pode trazer ao mercado em 2023 com desenvolvimento da tecnologia, mais óculos de realidade virtual nas mãos dos consumidores e maior ímpeto na regulação.
Paulo Trezentos, CEO da Aptoide e anfitrião de "Empreendedor universitário - o Podcast", partilha com o SAPO TEK uma visão das tendências para 2023 com a ajuda da inteligência artificial do ChatGPT.
Nos últimos dois anos assistimos a um crescimento exponencial nos negócios digitais, também acompanhado por notícias preocupantes sobre falta de cibersegurança e proliferação de ataques cibernéticos. Nelson Pereira identifica três tendências que vão impactar as organizações em 2023.
Todas as organizações devem também procurar melhorar a eficiência energética dos seus centros de dados e modernizar as infraestruturas de TI para reduzir o seu consumo de energia, defende Lara Campos Tropa.
José Oliveira defende que o poder dos dados tornou-se inquestionável, e a sua transformação em informação acionável para o negócio está hoje no topo das prioridades dos gestores e líderes de negócios.
Ricardo Sousa aborda os desafios das empresas para usar agentes de Inteligência Artificial no seu negócio, partindo também do exemplo da FARFETCH com o projeto iFetch.
O Digital veio acelerar a capacidade e ritmo de execução num contexto de competência cada vez mais exigente mas há questões a responder para a sua consolidação, defende Francisco Jaime Quesado.
Tal como a queda solitária da árvore proverbial, se uma empresa ficar insolvente e ninguém utilizar a sua história como arma de arremesso, será que faliu mesmo, questiona Hugo Volz Oliveira.
Muitos utilizadores irão experimentar a Realidade Mista pela primeira vez através de aplicações de trabalho e isso torna as empresas um laboratório onde experiências novas e entusiasmantes podem ser criadas, testadas e continuamente melhoradas, defende Cláudia Machado.
Pedro Fernandes analisa a forma como a forma como a Inteligência Artificial e a automatização estão a ser aplicadas nas empresas e a razão porque não estão a trazer mais produtividade.
Na sua maioria, a cripto economia já é regulada. E novos regulamentos continuam a ser desenvolvidos. Hugo Volz Oliveira questiona o facto de se continuar a insistir que este sector é ilícito.
O arranque acelerado da tecnologia de inteligência artificial pode gerar um crescimento excessivo das expectativas da sua utilização que, em muitas situações, é irrealista e inalcançável, avisa Johan Himberg.
Na semana passada foi assinalado o Dia da Usabilidade. André Carvalho nota neste artigo de opinião que há evolução positiva mas que ainda estamos longe de estar bem e é necessário mais formação e transmissão de conceitos em UX.
Há ainda alguns mitos e receios associados ao outsourcing que Felippe Siqueira desmonta neste artigo de opinião, onde considera que em Portugal o Outsourcing é quase “obrigatório” para uma empresa que pretende crescer.
Timo Elliott defende neste artigo de opinião que deve existir um trabalho conjunto entre as estruturas de negócio e de TI, cada qual na sua área de especialização.