Com o rápido avanço tecnológico e o impacto positivo de atividades ligadas à inovação e à proteção de propriedade intelectual (PI) na sociedade, surge a indagação: será que os partidos políticos em Portugal consideraram estes campos nos seus programas eleitorais? Se sim, de que forma?
Da saúde à economia circular, passando pela educação, cultura, justiça e administração pública o universo das tecnologias surge nas promessas eleitorais dos partidos, se bem que nuns mais do que noutros. Quantas vezes ? Conheça as nossas "contas" às propostas.
O Telegram foi levado a tribunal por Neetu Singh, uma professora indiana que acusou a empresa de não tomar medidas suficientes para impedir a distribuição não autorizada de materiais de estudo que tinha produzido.
A associação destaca “ritmos de crescimento alucinantes” da taxa aplicada a equipamentos eletrónicos como computadores e smartphones, sem esquecer a forma como o valor recolhido foi parar novamente apenas às “mãos” da Associação para a Gestão da Cópia Privada e não também ao Fundo de Fomento Cultura
O Primeiro Encontro Luso-brasileiro reuniu em Lisboa responsáveis pelo mercado audiovisual, figuras do governo e representantes dos operadores televisivos para discutir assuntos sobre o mercado audiovisual e direitos de autor.
O Conselho de Ministros aprovou, esta quinta-feira, uma proposta de lei que transpõe para a legislação portuguesa a diretiva comunitária relativa à atribuição de licenças multiterritoriais para utilização de serviços online.
O Parlamento aprovou um projeto de lei que garante aos cidadãos a utilização livre de obras para fins de ensino e investigação científica, mesmo que estejam protegidas com DRM. E as benesses não acabam aqui.
O Nokia 3310 foi o smartphone mais falado do MWC e a expectativa é que o interesse gerado se transforme em vendas de todos os novos modelos, aproveitando uma onda de saudosismo que Luis Peixe, responsável pela marca no mercado Ibérico, quer valorizar.
António Bob Santos defende neste artigo de opinião como pode ser valorizada a Propriedade Intelectual e dá alguns exemplos que podem ser aplicados a Portugal.
Os projetos de lei do PCP e do BE, para a partilha de conteúdos protegidos na Internet e alteração da legislação relacionada com o uso de DRMs foram esta manhã apresentados em plenário. Passam a uma nova fase sem votação dos deputados.
Esta sexta-feira será apresentado no Parlamento um projeto de lei que pretende abolir as restrições de DRM dos conteúdos legalmente adquiridos e das obras de domínio público, ou criadas com recursos a financiamento público.
Representantes da indústria da música e dos operadores de telecomunicações marcaram presença numa sessão organizada pelo PCP para debater o novo enquadramento jurídico proposto pelo partido para a partilha de conteúdos protegidos por direitos de autor. E dizem que não querem.
Já tem data marcada para o debate na Assembleia da República, o projeto de Lei do PCP que defende a total legalidade das partilhas na Internet, mesmo para conteúdos protegidos por direitos de autor. E integra uma proposta alternativa para compensar os artistas.
Não é só em Portugal que os artistas se queixam do dinheiro que perdem por causa da pirataria. Nos Estados Unidos nomes como Christina Aguilera e Katy Perry juntaram-se a uma iniciativa que pede revisão do Digital Millennium Copyright Act.
Da proteção dos consumidores ao desenvolvimento do Mercado Digital Único, passando pelo crescimento esperado do Coud Computing e a expectativa do contágio positivo que o WebSummit pode trazer a Portugal, os pontos positivos e negativos são muitos, mas há alguns que conseguem maior sintonia.
As transformações na Saúde, com a prescrição eletrónica, o fim do roaming e o Windows 10 são alguns dos pontos que a direção da APDSI destaca de 2015 depois de ter sido desafiada pelo TeK para fazer um balanço do ano. Mas há avisos para 2016.
Os responsáveis europeus querem acima de tudo uma maior uniformização na disponibilização de conteúdos digitais nos países Estados-Membros. Por exemplo, se viajar para a Polónia onde ainda não existe o Netflix, vai poder aceder na mesma à sua subscrição ‘nacional’. As leis da cópia privada também se
As TIC são uma peça fundamental em qualquer organização e no Estado também. Conheça as propostas de cada partido para as TIC. As áreas que vão acolher mais mudanças, as ideias que se repetem e as que inovam.
O Supremo Tribunal de Justiça do Reino Unido considera que uma lei da cópia privada na qual não há uma compensação aos artistas não é uma lei válida, pelo que o regime até aqui em vigor no país é “ilegal”.
Portugal tem desde o início no mês de julho nova legislação na área da cópia privada. A lei é polémica e continua a gerar debate. No próximo dia 13 de julho acontece um encontro que reúne os principais agentes de mercado para discutir o tema.
A nova lei da cópia privada entrou em vigor no sábado. Vai impor taxas a um conjunto de equipamentos e serviços que antes estavam livres disso, mas a mudança não assusta os portugueses, que vão continuar a comprar.