São três os dispositivos que a Samsung tem atualmente em desenvolvimento na sua unidade de inovação C-Lab, e que pretende dar a conhecer com mais pormenor na CES da próxima semana.
Em semana de Natal só passaram pelo TeK aplicações que o podem ajudar a animar os tempos livres ou a fazer planos para o futuro. E a aproveitar melhor o seu smartphone, novo ou "velho".
Se está sempre a ser "crucificado" por estar atento aos jogos de futebol durante os eventos sociais, é melhor mudar de estratégia. O smartwatch pode tornar-se o melhor amigo da paz familiar.
Com diferentes tamanhos, estilos e marcas, os relógios Android Wear acabam de ganhar mais escolhas no que que diz respeito aos fundos de ecrã, ou neste caso de mostrador. São nove as propostas, com variantes que se adaptam consoante a forma e “modo” do relógio.
O uso cada vez mais generalizado de relógios inteligentes levou a Universidade de Kyoto a medidas radicais. No próximo ano os relógios ficam fora da sala de aulas, sejam ou não smartwatches.
Um estudo revela que grande parte dos donos do relógio inteligente da Apple usam o nariz para o ativar quando têm as mãos ocupadas ou estão a usar luvas.
A Tag Heuer entrou no negócio dos smartwatches com uma estratégia cautelosa mas um mês depois da estreia vai quase duplicar a produção semanal do gadget, para responder às encomendas.
Estão a ser preparadas mudanças nas chefias da LG Electronics. A fabricante anunciou a nomeação de novos diretores com o objetivo de dar mais autonomia a algumas áreas de negócio que considera chave.
Tem sede em Lisboa, mas uma equipa formada por pessoas de norte a sul do país. Assume-se como “orgulhosamente” portuguesa e por isso quer produzir os seus equipamentos em terras lusas e vendê-los para o mundo. Lança hoje quatro telefones e um smartwatch, mas em breve vai ter “produtos à medida”.
Depois de passar por sites de crowdfunding, para reunir investimento, o FES Watch entrou em produção e chega agora às lojas, embora ainda de forma limitada.
No final deste ano o número de smartwatches vendidos em Portugal terá aumentado 500%, uma evolução que parece grande mas que até fica abaixo da média europeia, num mercado que ainda está a dar os primeiros passos.
A Apple terá vendido sete milhões de unidades do seu relógio inteligente desde que o gadget foi lançado. A Pebble foi a segunda fabricante com maior sucesso nesta área.
Ainda não está a propriamente a vender, mas já se deu a conhecer formalmente através do seu site. A promessa da IKI Mobile passa por equipamentos móveis de diferentes tipos, mas sempre “de última geração” e “a preços competitivos”.
Embora as taxas de adoção dos dispositivos wearable ainda não sejam nada por aí além, a eMarketer diz que o cenário pode começar a mudar a partir deste ano.
Para os dois mil utilizadores auscultados numa pesquisa da Juniper a Apple é a marca de wearables mais interessante. O inquérito deixa bem claro que a rivalidade Apple/Samsung domina o mercado.
Pois além de permitirem uma maior ergonomia ao nível de engenharia, conseguem garantir 50% mais de energia em relógios ou pulseiras inteligentes. A Samsung criou ainda baterias flexíveis com apenas 0,3 milímetros de espessura.
O design redondo, minimalista e o interface controlado por uma moldura rotativa são os elementos em destaque neste wearable. A Samsung espera que o Gear S2 seja o seu relógio mais bem sucedido no mercado português.
Lembra-se da Buccaneer? Em 2013 fez sucesso no Kickstarter e juntou 1,5 milhões de dólares para criar uma impressora 3D de baixo custo. Dois anos depois ainda não cumpriu a promessa.
A conhecida fabricante suíça de relógios apresentou o Bellamy, o seu mais recente smartwatch. Mas a verdade é que o único elemento tecnológica que o relógio tem é uma etiqueta Near Field Communication que permitirá fazer pagamentos na rede chinesa UnionPay.