Pelas contas da PSP mais de 1,5 mil portugueses vão estar na Rússia nos próximos dias para apoiar a seleção em Sochi. Mas antes de começar a partilhar a experiência no Facebook, Instagram ou Twitter é preciso fazer as contas ao custo do roaming.
Os clientes da MEO já podem aceder a uma nova app com conteúdos especialmente preparados para o Mundial 2018. E a Altice também preparou as condições para facilitar o roaming na Rússia.
A Autoridade Nacional de Protecção Civil vai poder alertar por mensagens de texto as populações em zonas de risco iminente de incêndios florestais quando tiver sido declarado o estado de alerta especial de nível vermelho.
A partir de abril vai poder aceder às séries do Netflix, às músicas do Spotify, a livros eletrónicos e qualquer outra subscrição de serviços digitais no espaço europeu, tal como se estivesse "em casa".
Moche, WTF e Yorn X estão entre os tarifários custo zero que têm de ser alterados, por violarem as regras da UE sobre a neutralidade da rede ou roaming e, em alguns casos, ambas. A ideia é que os utilizadores saiam beneficiados, mas não há garantias.
A diferenciação de conteúdos é proibida, lembra a entidade reguladora, acusando as operadoras portuguesas de terem ofertas que estão a violar o princípio da neutralidade da rede, imposto a nível europeu.
O número de chamadas e os minutos passados a conversar de clientes portugueses quando estão no estrangeiro aumentaram bastante com o fim das taxas de roaming, ou mais precisamente o chamado “Roam Like At Home”.
Com a alteração das regras da neutralidade da internet nos EUA, falta saber quais as repercussões que esta decisão pode ter no continente europeu. A realidade portuguesa, regida pelas normas europeias nesta matéria, não sofre qualquer mudança, para já.
No ano passado a rede Wi-Fi teve honras de destaque e elogios. Este ano a Altice, parceira tecnológica do Web Summit, não teve mãos a medir para garantir pelo menos a mesmo (ou maior) qualidade de rede. E já vai ter suporte 4,5G.
Entre “choque” e “perplexidade” com algumas das práticas que encontrou no sector das telecomunicações, o novo presidente da Anacom admitiu no congresso da APDC ter alguns desafios para o seu mandato.
Esta é uma das conclusões de um Eurobarómetro Flash, divulgado pela Comissão Europeia, sobre o fim das taxas de roaming, a 15 de junho, e os novos hábitos dos utilizadores de telemóveis no estrangeiro.
Carlos Zorrinho liderou o relatório do Parlamento Europeu que culminou hoje com a aprovação do projeto WiFI4EU, que pretende garantir ligações Wi-Fi gratuitas em toda a Europa. Em entrevista ao TEK explica as dificuldades mas também as ambições do projeto.
São 120 milhões de euros que vão estar disponíveis para suportar a instalação de redes de WiFi em toda a Europa, garantindo acesso a todos os cidadãos. O Parlamento Europeu já aprovou o acordo num relatório apresentado pelo deputado Carlos Zorrinho e em 2018 devem ser atribuídos os primeiros financi
A partir de hoje fazer chamadas, enviar mensagens ou navegar na internet com o telemóvel passa a custar o mesmo, quer esteja em Portugal ou noutro país da União Europeia. As taxas de roaming continuam a ser aplicadas, mas em países fora do espaço europeu.
Faltam poucos dia para a data que marca oficialmente o fim do roaming na Europa e a Comissão Europeia está a preparar várias celebrações. Mas quer a sua ajuda para o impacto ser maior.
Parece que há boas notícias para os clientes da Vodafone que vão poder usar os seus pacotes de minutos em chamadas, de mensagens de texto e de dados num total de 40 países, sem custos adicionais.
A Apritel já tinha avisado para essa possibilidade e agora um estudo da Altran vem mostrar que, com o fim do roaming, o preço das telecomunicações nos mercados internos pode aumentar, sobretudo nos países da Europa do Sul, que recebem mais turistas.
A secretária-geral da associação falou com o TeK e explicou porque é que as novas regras impostas pela União Europeia são mais danosas do que benéficas para o sector português.
As taxas cobradas entre operadoras de telecomunicações já estão acordadas e os consumidores vão poder fazer comunicações e navegar na internet, na União Europeia, ao preço do país de origem. Mas atenção para não abusar, senão “o barato sai caro”.