À medida que a implementação de redes 5G começa agora a chegar a alguns países a fabricante chinesa está a planear a sua aposta para a próxima geração.
A empresa do grupo SoftBank foca-se sobretudo na exploração dos espaços interiores e pretende acrescentar melhor qualidade de conexões com a sua tecnologia.
Dezenas de exemplos de como as empresas estão a mudar e transformar o negócio subiram esta manhã ao palco do IDC Directions, no Estoril, a par de muita tecnologia. Mas a ideia que prevalece é que o futuro já chegou e que as organizações não podem perder tempo.
Apesar do embargo dos Estados Unidos, a fabricante chinesa apresentou resultados positivos e revelou 60 novos contratos 5G com operadoras a nível global.
Operadora afirma que o calendário “mais favorável” para iniciar o desenvolvimento da migração da faixa de 700 MHz só deve acontecer a partir da segunda semana de fevereiro.
As dúvidas têm sido levantadas por muitos países mas o coordenador do departamento de operações do Centro Nacional de Cibersegurança, Rogério Raposo, afirma que Portugal "está atento" aos riscos inerentes à tecnologia.
Tudo indica que as redes 5G ainda vão demorar a ficar operacionais em Portugal mas a Vodafone e a NOS já têm tarifários que garantem estar preparados para o futuro.
Mais importante que o software e serviços é ter o próprio dispositivo a funcionar, e no caso dos smartphones a arquitetura da ARM é vital para a Huawei continuar a fabricar os dispositivos.
Há cada vez mais casos de utilização das redes 5G que tiram partido do potencial da velocidade e baixa latência e Nuno Roso, responsável pela área de serviços digitais da Ericsson em Portugal, defende que os operadores vão especializar-se em algumas áreas verticais.
No mais recente capítulo da saga entre a fabricante chinesa e o governo dos Estados Unidos, a Huawei ambiciona produzir até 2020 1.5 milhões estações de redes móvel de quinta geração.
O primeiro smartphone dobrável da Huawei foi adiado várias vezes, à semelhança do Samsung Galaxy Fold. Chega agora uma confirmação da data de chegada ao mercado.
A versão Pro do primeiro smartphone lançado pela Huawei depois do bloqueio dos EUA recebeu a maior pontuação do ranking de qualidade das câmaras fotográficas, ultrapassando o anterior líder por 8 pontos.
A previsão da agência de rating era de estabilidade desde 2015, mas agora passou para negativa devido ao crescimento lento das telecomunicações na Europa e ao 5G.
O anúncio foi feito pela organização do Congresso Total Telecom, que pretende discutir os desafios e as potencialidades das telecomunicações hoje em dia.