O planeta vermelho foi protagonista de mais uma sessão de fotos da câmara “de serviço” da sonda Mars Express. Desta vez não há “pistas de gelo” nem “nuvens”, mas antes algo a fazer lembrar as fases da lua.
O ano que terminou deixou-nos mais perto do planeta vermelho e marcou a intenção de voltar ao satélite natural onde a aventura espacial propriamente dita começou. Entre os dois houve aniversários, descobertas e imagens deslumbrantes. E um ou outro susto.
Este fim de semana a empresa de Elon Musk conseguiu quebrar mais um recorde mas o visionário já tem novos planos para trazer mais inovação na corrida ao espaço.
É a primeira vez que uma missão a Marte consegue enviar informação do som do vento captado no Planeta, uma estreia que acabou por surpreender os cientistas e que é um bónus da missão InSight.
Chama-se Sherpa TT, tem quatro “pernas” articuladas que terminam em rodas e mais um “braço” e, por enquanto, ainda é um protótipo. Só irá de viagem ao planeta vermelho daqui a 10 anos. Possivelmente com outra “cara”.
A sonda que vai tentar perceber o coração do Planeta Vermelho pousou e há fotos, mas só daqui a cerca de cinco horas a NASA vai ter a certeza que está tudo realmente operacional.
Uma empresa holandesa pretende fazer o primeiro parto no Espaço em uma missão que será realizada em duas fases diferentes. Só em 2022 é que vai andar à procura de “pais espaciais” voluntários.
Há mais de um mês que a sonda tem observado a evolução de uma formação de nuvens nas proximidades do vulcão Arsia Mons. Será uma erupção vulcânica? A Agência Espacial Europeia já respondeu aos mais curiosos.
Um novo estudo da NASA revela que pode haver depósitos de água salgada no subsolo do planeta vermelho com oxigénio suficiente para sustentar vida microbiana.
A 1 de outubro de 1958, os Estados Unidos davam início a uma nova era de exploração espacial. Em seis décadas, foram inúmeras as missões da NASA que expandiram o nosso conhecimento da Terra, do sistema solar e do resto do universo.
A agência espacial revelou os seus planos oficiais para voltar a enviar astronautas à Lua, como um primeiro passo para a preparação das viagens tripuladas ao planeta vermelho.
O rover da NASA que explora o solo de Marte foi apanhado por uma tempestade de areia em junho, o que o impediu de recarregar as baterias através de energia solar. 107 dias depois foi encontrado.
Exposição à radiação cósmica será inferior ao que foi inicialmente avançado. Dados recolhidos pela sonda ExoMars ajudaram a concluir que os astronautas "só" vão receber 60% da dose total de radiação recomendada por carreira.