A Anacom realizou um estudo de avaliação da qualidade dos serviços de comunicações móveis em Portugal continental, denotando as diferenças por operadores e tipologias do país.
Nas já habituais seis rondas diárias, as licitações do 67º dia da fase principal ultrapassaram os 283 milhões de euros. A faixa dos 3,6 GHz continua a ser a única a registar mudanças, em linha com a tendência verificada nas últimas semanas.
Hoje, as licitações da fase principal atingiram os 282,38 milhões de euros, com interesse acrescido na faixa dos 3,6 GHz, onde se verificam aumentos no que toca às propostas de 20 dos 40 lotes disponíveis.
O prazo para responder à Anacom termina hoje e as três operadoras que já têm operações de rede móvel estão contra as propostas do regulador para mudar os termos do leilão que está a decorrer há mais de 3 meses.
A faixa dos 3,6 GHz continua a despertar o interesse das operadoras e hoje registam-se subidas em relação às propostas de 15 dos 40 lotes disponíveis. Face ao preço de reserva, verifica-se uma dinâmica de crescimento que leva a aumentos a rondar no máximo os 223%.
Depois de ter manifestando "perplexidade" perante a decisão da Anacom de iniciar um procedimento de alteração do regulamento do leilão 5G, a Vodafone indica que "não abdicará de eventuais iniciativas legais, se tal entender adequado".
A decisão recente da Anacom querer acelerar o processo do leilão do 5G não caiu bem entre as operadoras de telecomunicações, criticando a reguladora de querer alterar as regras criadas por si, a meio do jogo.
Hoje, as licitações registaram um aumento de 1,107 milhões de euros face ao dia anterior, ultrapassando os 280 milhões. A faixa dos 3,6 GHz é a única que continua a mexer e hoje há subidas em relação às propostas de 18 dos 40 lotes disponíveis.
O presidente executivo da Altice Portugal lamenta as declarações feitas pelo ministro das Infraestruturas, que disse estar "contente" com o decurso do leilão do 5G, que mostram uma "perspetiva mercantilista" da tecnologia e a "falta de visão estratégica".
A Altice Portugal está a “equacionar mecanismos jurídicos” em resposta à proposta de alteração do regulador Anacom às regras do leilão do 5G, as quais podem passar por providências cautelares, disse o presidente executivo.
Através dos mais recentes dados da Anacom, é possível verificar que as mudanças voltam a registar-se apenas na faixa dos 3,6 GHz. A soma de ambas as fases do leilão resulta num valor que é agora superior 363 milhões de euros.
A coima que tinha sido aplicada originalmente à NOS pela Anacom era de 2,6 milhões de euros, no entanto o Tribunal da Concorrência, Regulação e Supervisão baixou o valor. A operadora já confirmou que vai recorrer da decisão para o Tribunal da Relação de Lisboa.
Ao todo, a soma de ambas as fases do leilão resulta agora num encaixe potencial de mais de 362 milhões de euros. Sem fugir à tendência dos últimos dias, a faixa dos 3,6 GHz continua a ser a única onde se registam mudanças.
O chamado 1P nem consta na oferta completa de algumas operadoras, diz a Anacom, e as suas mensalidades saem mais caras do que inseridas em pacotes mais completos. Apenas os serviços fixos e de banda larga móvel têm maior plafond de dados nas ofertas 1P do que nos bundles.
Hoje, as licitações das operadoras atingiram os 276,819 milhões de euros e, seguindo a tendência dos últimos dias, a faixa dos 3,6 GHz é a única que volta a mexer, com pequenas subidas relativas às propostas de 18 dos 40 lotes disponíveis.
Depois da NOS, a Vodafone reagiu negativamente à posição do regulador, referindo-se como prepotente e desrespeitadora dos princípios básicos de estabilidade e da utilização das regras que foram estabelecidas por si.
Perante aquilo que considera ser a possibilidade de um "arrastamento excessivo" do leilão do 5G, a Anacom comunicou ontem que está a avaliar a possibilidade de mudar as regras do leilão. A NOS já fez saber que considera as alterações ilegais.
Já são mais de três meses e 348 rondas, num leilão que parece interminável para atribuir as licenças da nova geração de redes móveis. O regulador quer agora fazer mudanças para que o processo não se prolongue de forma excessiva, aumentando o número de rondas diárias, entre outras medidas. Os operado
Hoje, as únicas mudanças surgem novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje há subidas relativas às propostas de 18 dos 40 lotes disponíveis. À medida que o leilão se prolonga mais do que era esperado, a Anacom decidiu iniciar um procedimento de alteração do regulamento para agilizar o processo.
O tráfego de dados móveis tem subido e descido com o maior ou menor rigor das medidas de confinamento. No final de março já se notava que os portugueses voltaram a poder sair mais de casa.
Hoje, as licitações atingiram os 274,48 milhões de euros, numa subida de 1,018 milhões de euros em relação ao dia anterior. Sem fugir à tendência dos últimos dias, as mudanças voltam a ocorrer apenas na faixa dos 3,6 GHz, onde há subidas relativas às propostas de 21 dos 40 lotes disponíveis.
De acordo com os mais recentes dados disponibilizados pela Anacom, as licitações do 58º dia da fase principal alcançaram os 273,462 milhões de euros. A soma de ambas as fases do leilão do 5G resulta num valor que já ultrapassa os 357 milhões de euros.
Nas seis rondas de hoje, o interesse das operadoras centrou-se novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde hoje há subidas relativas às propostas de 16 dos 40 lotes disponíveis. A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, soma já mais de 356 milhões de euros.