Nas sete rondas de hoje, as licitações subiram acima dos 301 milhões de euros. Através dos dados disponibilizados pela Anacom é possível verificar que a faixa dos 3,6 GHz mantém-se como a única regista alterações, com aumentos em relação às propostas de 14 dos 40 lotes disponíveis.
Hoje, verificam-se apenas aumentos em relação às propostas de 19 dos 40 lotes disponíveis na faixa dos 3,6 GHz. A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, resulta já num valor que é superior a 385 milhões de euros.
Hoje, as licitações da fase principal registaram um aumento de 943 mil euros face ao dia anterior, com as atenções das operadoras a centrarem-se novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde a maioria dos lotes já vale mais de 4 milhões de euros.
Nas sete rondas de hoje, as licitações alcançaram os 298,978 milhões de euros. Dos 54 lotes a leilão, só os da faixa dos 3,6 GHz, onde a vasta maioria já vale mais de 4 milhões de euros, é que continuam a registar mudanças.
As licitações de hoje registam uma subida de 1.057 milhões em relação ao dia anterior. De acordo com os mais recentes dados da Anacom, a faixa dos 3,6 GHz continua a ser a única onde se registam mudanças.
A campanha nacional “Pare, verifique e venda em conformidade” terá início durante o mês de maio e começará pelas regiões de Braga, Castelo Branco e Évora, abrangendo ainda as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira.
Num dia marcado por sete rondas, o interesse das operadoras voltou a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz, com aumentos em relação às propostas de 18 dos 40 lotes disponíveis. A totalidade do leilão resulta num valor que já é superior a 381 milhões de euros.
A Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom) inscreveu em 2020 mais 21 empresas no setor das comunicações, uma das quais é a Deutsche Telekom, anunciou hoje o regulador.
A totalidade do leilão resulta num valor que já é superior a 380 milhões de euros. A faixa dos 3,6 GHz continua despertar o interesse das operadoras, sendo a única onde hoje se registam mudanças.
Hoje as licitações atingiram os 295,365 milhões de euros, numa subida de 732 mil euros em relação ao dia anterior. A faixa dos 3,6 GHz continua a ser a única onde se registam mudanças, com subidas em relação às propostas de 16 dos 40 lotes disponíveis e dinâmica de crescimento que leva a subidas a r
A totalidade do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, resulta já num valor que se aproxima dos 379 milhões de euros. Hoje, o interesse das operadoras voltou a estar centrado na faixa dos 3,6 GHz, onde onde a maioria dos lotes já vale mais de 4 milhões de euros
Os mais recentes dados disponibilizados pela Anacom permitem constatar que a faixa dos 3,6 GHz continua a ser a única onde se registam mudanças. Ao todo, a soma de ambas as fases do leilão resulta num valor que já é superior a 378 milhões de euros.
A Anacom detetou que as 100 freguesias não estavam contempladas no regulamento geral do Leilão 5G, ficando agora assegurada a respetiva cobertura através da renovação com as operadoras nestas faixas de frequência. A MEO terá de garantir a cobertura de 56 freguesias e a Vodafone as restantes 44.
Hoje, as licitações atingiram os 292,894 milhões de euros, com interesse na faixa dos 3,6 GHz onde a maioria dos lotes já vale mais de 4 milhões de euros. Nesta faixa nativa do 5G é possível constatar aumentos em relação às propostas de 16 dos 40 lotes disponíveis.
Através dos dados disponibilizados pela Anacom é possível verificar que a faixa dos 3,6 GHz, onde a maioria dos lotes já vale mais de 4 milhões de euros, é a única onde se registam mudanças. A totalidade do leilão resulta já num valor superior a 367 milhões de euros.
A soma de ambas as fases do leilão já é superior a 375 milhões de euros, ultrapassando o preço de reserva fixado pela Anacom nos 237,9 milhões, assim como o encaixe gerado pelo leilão do 4G em 2011.
As licitações das operadoras concentraram-se novamente na faixa dos 3,6 GHz, onde vários lotes valem mais de 4 milhões de euros. Nesta faixa nativa do 5G verificam-se também aumentos de valor a rondar no máximo os 245% em relação ao preço de reserva.
A soma de ambas as fases do leilão, que inclui a fase reservada a novos entrantes, resulta já num valor superior a 373 milhões de euros, ultrapassando largamente o preço de reserva fixado pela Anacom, assim como o encaixe gerado pelo leilão do 4G em 2011.
Hoje, no 72º dia da fase principal, as licitações ultrapassaram os 288 milhões de euros. O interesse das operadoras volta a centrar-se na faixa dos 3,6 GHz, onde vários dos lotes já valem mais de 4 milhões de euros.
Nas seis rondas de hoje, as licitações ultrapassaram os 287 milhões de euros, mantendo o interesse na faixa dos 3,6 GHz, onde se registam subidas relativas a 19 dos 40 lotes disponíveis.
Sem fugir à tendência das últimas semanas, a faixa dos 3,6 GHz é a única que continua a registar mudanças, com subidas relativas a 22 dos 40 lotes disponíveis. O encaixe potencial já ultrapassou os 370 milhões de euros.
A mais de três meses após o início da fase principal do leilão do 5G, o encaixe potencial já ultrapassa os 369 milhões de euros. A faixa dos 3,6 GHz é a única que continua a mexer, com subidas relativas a 18 dos 40 lotes nativos do 5G.
A lógica das licitações dos operadores mantém-se na mesma, mais de três meses depois do arranque da fase principal do leilão do 5G. Só as faixas de 3,6 GH têm licitações e algumas já valem mais de 4 milhões de euros.