A aplicação foi desenvolvida pela mesma empresa que criou o software de reconhecimento facial utilizado pelo governo chinês. No futuro, será também utilizada para monitorizar e multar donos que não cumpram a lei.
Uma equipa de investigadores diz ter descoberto, através da análise de currículos, mais de 100 trabalhadores atuais ou antigos da empresa com passado ligado à segurança nacional da China.
Professor da Universidade da Califórnia terá roubado chips utilizados "em mísseis, sistemas de orientação de mísseis, aviões de combate, radares e medidas de defesa contra ataques informáticos em cenário de guerra eletrónica".
Várias empresas norte-americanas estão a tentar encontrar alternativas à China para a produção de equipamentos e componentes eletrónicos, incluindo nomes como a Amazon, Google, Microsoft ou Dell.
A conclusão é do The Guardian, The New York Times e Süddeutsche Zeitung. Os viajantes lesados entraram na China pela região de Xinjiang, que faz fronteira com o Quirguistão.
A Apple vai deixar de fabricar o novo Mac Pro nos Estados Unidos. A China foi o novo local escolhido, depois do aumento de várias taxas de importação por parte do governo norte-americano.
A AMD tem os holofotes apontados nos Estados Unidos por partilhar tecnologia fundamental com a China. A fabricante garante que não violou as regras nos negócios que já lhe renderam quase 600 milhões de dólares.
As fabricantes alertam Donald Trump que as novas sanções à China vão fazer os consumidores americanos pagar mais 840 milhões de dólares na aquisição de consolas.
Os dispositivos Nova 5 Pro, Nova 5 e Nova 5i vão estar disponíveis na China a partir do dia 28 de junho, mas não se sabe ainda se os novos smartphones vão ser lançados no mercado internacional.
A tecnológica americana considera ser um risco demasiado elevado depender tanto da produção chinesa, tendo agravado as suas preocupações com a crescente tensão entre Washington e Pequim.
A nova lista do Top500 foi revelada na Alemanha, sem alterações nas duas primeiras posições que continuam a ser ocupadas por supercomputadores americanos. No entanto, a China é o país com mais sistemas na lista, totalizando 219 contra 116 dos Estados Unidos.
A empresa chinesa está a preparar-se para a possibilidade de ser impedida de continuar a utilizar o sistema operativo Android, na sequência das sanções impostas pelo governo americano.
O governo de Pequim anunciou que vai criar uma "lista de entidades não confiáveis" com empresas e indivíduos estrangeiros que considera ameaçarem os interesses das empresas chinesas.
Os analistas do Citi prevêm que as vendas da empresa liderada por Tim Cook na China podem cair para metade como consequência da recente decisão do governo de Donald Trump.
Apesar da guerra comercial entre Estados Unidos e China, Ren Zhengfei não espera qualquer tipo de retaliação à tecnológica americana por parte do governo do seu país.
A fabricante chinesa escolheu o centro do Porto para a abertura da sua primeira Mi Store no mercado português, tendo em vista o reforço da sua estratégia de expansão para a Europa Ocidental.
A tecnológica americana ainda não se manifestou oficialmente sobre as sanções decretadas pelo governo à empresa chinesa. As medidas poderão ter um forte impacto no negócio de computadores da Huawei, já que todos utilizam o sistema operativo Windows.
Empresas de telecomunicações na China têm vindo a atribuir toques que alertam quem estiver a realizar uma chamada que está prestes a entrar em contacto com uma pessoa endividada.
O movimento já era esperado mas uma ordem executiva hoje assinada confirma que o presidente dos Estados Unidos não quer equipamentos desenvolvidos por empresas estrangeiras nas telecom. Não são referidos países nem marcas, mas este é mais um passo na guerra contra a China.
A empresa de cibersegurança Symantec pensa que o grupo Buckeye, ligado ao Ministério da Segurança chinês, terá fornecido as ferramentas para os ataques, que por sua vez teriam sido roubadas à NSA cerca de um ano antes.