O evento tecnológico desafia os candidatos a desenvolverem as suas próprias soluções de IoT a partir dos serviços de IoT da PT Empresas Conetividade Gerida e IoT Place.
A empresa liderada por Gonçalo Quadros atravessa um momento de crescimento ambicioso tendo fechado o ano passado com um volume de negócios de 32 milhões de euros. Agora, a tecnológica criou uma joint venture com a BMW.
Os dois grupos confirmaram em comunicado o fim do negócio da compra da Media Capital. O anúncio antecipa a decisão final da Autoridade da Concorrência.
Elogios à parceria com a Cisco, uma surpresa de 50 milhões de euros da Amyris e, finalmente, pormenores sobre o investimento da Google, que trará outras empresas “a reboque”: saldo positivo para a viagem de António Costa a terras do Tio Sam.
As críticas da CNPD foram ouvidas e o acesso à informação constante no chamado Registo Central do Beneficiário Efetivo, que guarda dados sobre os reais responsáveis por uma empresa, apenas será permitida em situações específicas.
Venceram a prova nacional do concurso de aplicações ActInSpace e agora seguem para a finalíssima. Já sabem que vai ser “renhido”, porque há muitas “ideias fantásticas” vindas de outras partes do mundo, mas prometem não deixar Portugal mal. E fazer tudo para ganhar.
A Sonae Investment Management vai juntar as operações da S21Sec com as da empresa espanhola Nextel. O objetivo é a criação de um líder europeu de cibersegurança.
As empresas de todo o mundo aumentaram os valores dedicados a estas duas áreas para garantirem a conformidade com o regulamento europeu para a proteção de dados, mas também para dar resposta ao número crescente de ciberincidentes.
Ligarmos as Things à Internet traduz-se numa tremenda evolução no que diz respeito à nossa interação com a tecnologia. Contudo, a revolução que a IoT pode trazer é ainda maior se pensarmos na forma como a tecnologia pode interagir entre si.
Das 120 propostas de modernização dos serviços públicos definidas para 2017 estão por concretizar cerca de duas dezenas. O balanço é feito no dia em que é dado a conhecer o novo conjunto de medidas, desta vez organizado por etapas de vida.
A gestora da rede Multibanco olha para a PSD2 como uma oportunidade para a área da banca desenvolver novos serviços e produtos, embora coloque alguns desafios que necessitam de resposta por parte do Governo português.
A iniciativa junta a ACEPI e a CCP num programa que quer garantir a modernização de micro e pequnas e médias empresas portuguesas para a utilização mais efetiva da Internet no seu negócio.
Decisores TI dos Estados Unidos, Reino Unido, França e Alemanha acreditam que o regulamento europeu de proteção de dados vai trazer vantagem competitiva às suas empresas.
Se de início foi considerada uma imposição legal e um encargo para as empresas, hoje os gestores olham para o tema de outra forma, percebendo que estes serviços são uma ferramenta fundamental para prevenir paragens, custos, acidentes e incidentes.
Poderá haver surpresas, e tecnologias que estão agora a começar e que se tornem importantes num futuro próximo, mas a maioria das bases que vão definir o mundo na próxima década já existem, defende Tom Raftery, evangelista de inovação da SAP.
Depois do pânico de confirmação dos últimos dias já se notam diferenças no volume de emails recebidos, mas este pode ser apenas um primeiro efeito do RGPD. Entre o amadorismo e as más práticas há quem tenha perdido 99% das bases de dados.
Ao mesmo tempo que oferece melhores condições de trabalho aos colaboradores, também se pretende que o novo espaço contribua para melhorar a qualidade dos serviços prestados pela empresa aos seus clientes. Até porque há várias novidades a caminho.
Uma pesquisa da Fujitsu e da Pierre Audoin Consultants mostra que, apesar dos inúmeros benefícios que a Inteligência Artificial pode trazer às empresas, apenas 11% têm atualmente uma estratégia IA em curso.
Nos últimos dias os utilizadores têm sido inundados de emails a pedir o consentimento para usar os dados segundo o novo regulamento de proteção de dados que é aplicado a partir de hoje. Mas é preciso cuidado porque nem todos são legítimos e há muitos que não são sequer válidos.
A rececionista é virtual, há câmaras em zonas críticas e a gestão da marcação de salas de reunião é ajudada por sensores. São três exemplos, entre outros, de tecnologias para os escritórios do futuro que a Konica Minolta mostra a partir de Amsterdão.