A sonda da ESA vai captar as primeiras imagens dos polos do Sol, trabalhando em conjunto com a Parker Solar Probe da NASA, em órbita desde agosto de 2018.
As primeiras imagens registadas pelo observador de exoplanetas lançado pela ESA são da estrela que estava definida como seu objetivo inicial, a 150 anos-luz. O resultado ultrapassou as expetativas.
O ColKa possibilitará comunicações mais rápidas e “independentes do sistema da NASA”, indica a ESA. Se tudo correr como planeado, neste ano, os astronautas da ISS vão dedicar uma das suas caminhadas espaciais à instalação do equipamento no exterior do laboratório.
Ao todo, a instituição dispõe de 600 mil euros para distribuir pelas startups portuguesas que estejam interessadas em desenvolver serviços e produtos inspirados no Espaço.
Lançado em agosto último, o mais recente reforço do European Data Relay System atingiu a órbita prevista, completou os seus testes e já está operacional, anunciou a ESA.
A ESA selecionou as várias fotografias solares captadas pelo PROBA2 em cada um dos 365 dias de 2019. O resultado é uma montagem que representa um ano completo de atividade do astro no centro do nosso sistema planetário.
Os cientistas da ESA criaram um equipamento que extrai oxigénio do rególito lunar através de um processo de eletrólise de sal fundido. A "fábrica de oxigénio" ainda é um protótipo, mas poderá ajudar as missões que planeiam uma estadia mais “prolongada” na Lua.
A mais recente versão do foguetão da Arianespace partiu na sua 107ª missão, levando os satélites Konnect e GSAT-30. A empresa francesa afirma que o Ariane 5 fará, pelo menos, mais 20 viagens ao longo de 2020.
A professora do Instituto Superior Técnico é a única cientista portuguesa que integra a equipa internacional da Comet Interceptor. A missão poderá ajudar os cientistas a obter respostas sobre a origem da vida na Terra.
Ainda a sonda Rosetta, desta vez com o observatório ALMA. Juntos ajudaram investigadores a traçarem a “viagem” do fósforo, presente no nosso DNA e nas membranas das células, das regiões de formação estelar até aos cometas. Daí até à Terra foi (ou terá sido) “um pulinho”.
É uma prenda para quem gosta de imagens do espaço e está entre as iniciativas que antecipam o aniversário do telescópio espacial, marcado para abril de 2020.
Além da NASA, as agências espaciais europeia, russa e chinesa têm também projetos de exploração do Planeta Vermelho cujo lançamento está previsto para o verão de 2020.
Namoros com asteroides, mergulhos em Saturno, fotos de buracos negros, foguetões com roadsters a bordo, água em Marte ou espreitadelas ao lado oculto da Lua: muitos foram os momentos que fizeram as delícias dos amantes do Espaço na última década.
Partiu esta manhã a bordo do foguetão Russo Souyuz o novo satélite da ESA, o Cheops, que vai estudar os exoplanetas e que tem tecnologia portuguesa a bordo.
O lançamento do satélite europeu Cheops, que vai estudar planetas fora do Sistema Solar já conhecidos e tem "mão" portuguesa, foi adiado para quarta-feira, anunciou hoje a agência espacial russa Roscosmos.
Deveria ser lançado hoje o Cheops, o novo satélite da Agência Espacial Europeia que pretende medir os planetas fora do sistema solar. A missão parte de Kourou, na Guiana Francesa e estava prevista para perto das 9 horas, mas foi adiada.
Impulsionado por foguetões russos Soyuz, o telescópio espacial que integra a missão Cheops será lançado a 17 de dezembro próximo, a partir da base de Kourou, na Guiana Francesa.
O ERMES, ou Extensive Road Monitoring Early-Warning System, apresentado pela portuguesa Theia foi um dos oito projetos inovadores reconhecidos na edição de 2019 dos prémios Copernicus Masters.
Algumas galáxias são “amigas mais chegadas” do que outras e NGC 6285 e a NGC 6286 estão entre aquelas que decidiram “aprofundar” a sua relação de amizade.
A Agência Espacial Europeia quer não só pôr em prática uma série de novas missões ambiciosas, mas também manter a sua parceira com a Estação Espacial Internacional e com a NASA.
Nos próximos dez anos o investimento público de Portugal na ESA vai aumentar 20% para os 250 milhões de euros, mas o objetivo é alavancar um investimento global muito maior e dar lugar à criação de cerca de mil empregos qualificados.