O capital de risco norte-americano apontou holofotes ao ecossistema europeu de startups e na mira não estão só projetos emblemáticos e já com provas dadas.
2020 está a ser um ano difícil para vários setores, mas a mais recente edição do relatório State of European Tech revela que as empresas tecnológicas europeias estão a conseguir prosperar. Embora Portugal tenha registado uma forte redução do financiamento, ainda há sinais de esperança para o ecossis
O montante conseguido numa ronda de financiamento Série C vai ser aplicado no crescimento e expansão do marketplace português no mercado internacional.
A análise do relatório da BGI mostra que as startups portuguesas estão mais independentes e a gerar um volume de receitas próximo do investimento levantado.
A capital de risco portuguesa Faber conseguiu levantar um investimento de 20,5 milhões de euros que vai direcionar para um fundo que apoiará startups ibéricas com projetos inovadores na área da inteligência artificial, machine learning ou Big Data.
A presidente da Comissão Europeia lembrou que a Europa tem de acelerar a adoção do 5G, vista como um elemento fundamental para garantir a cobertura de banda larga em todo o território. Para isso os Estados membros têm de dedicar 20% os fundos de Next Generation EU à transição digital.
As regras, que passam a abranger todos os serviços europeus de crowdfunding cujas ofertas atinjam um valor máximo de cinco milhões de euros, preveem mais proteções para os investidores, de forma a evitar potenciais perdas financeiras.
A tecnológica acaba de anunciar o lançamento de seis programas, alguns dos quais são uma extensão de iniciativas já existentes, e que são desenvolvidas numa parceria entre a Google Portugal e o Governo. Dentro das metas está formar mais de 30 mil pessoas.
Segundo dados avançados pela Agência Nacional de Inovação, o Programa-Quadro Horizonte 2020 já aprovou 2.180 projetos nacionais. A taxa de sucesso nacional é de 14,3%, superando a média europeia de 12,9%.
Os projetos concentram-se no desenvolvimento de soluções de segurança e privacidade informática para cidadãos e PMEs, assim como na melhoria de sistemas de segurança críticos em infraestruturas da área da saúde e dos transportes.
As candidaturas à segunda fase do programa RESEARCH 4 COVID-19 da Fundação para a Ciência e Tecnologia podem ser submetidas até 15 de maio. O financiamento de cada projeto de I&D chega aos 40 milhões de euros.
De um total de 38 candidaturas foram escolhidas sete propostas que vão receber um financiamento de 435 mil euros pela FCT. Os projetos vão permitir explorar temáticas como a robótica, a inteligência artificial, os sistemas de transporte inteligentes ou o processamento de linguagem.
Através do Spark 4 Business, os cinco projetos nacionais escolhidos receberão um financiamento máximo até 25 mil euros, assim como apoio do Instituto Pedro Nunes e da ESA. As candidaturas encerram no dia 22 de abril.
Ao todo, a instituição dispõe de 600 mil euros para distribuir pelas startups portuguesas que estejam interessadas em desenvolver serviços e produtos inspirados no Espaço.
Depois de uma avaliação, quase 300 laboratórios de investigação científica vão receber um total de cerca de 400 milhões de euros entre 2020 e 2023, ao abrigo do financiamento plurianual proposto pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT).
A Icon-Key é especializada em bebidas espirituosas e lançou uma operação de venda de ações em equity crowdfunding. É a primeira portuguesa a recorrer à Seedrs.
A iniciativa espera apoiar até 100 projetos de negócios, mas só os oito melhores poderão beneficiar de todo o programa de aceleração. As candidaturas estão abertas até 30 de janeiro.
O financiamento é dirigido aos chamados Centros de Interface e prevê a transferência de tecnologia e conhecimento com as empresas, mas também a internacionalização da inovação.
Não deixar ninguém para trás, garantir a formação em competências digitais e aumentar a especialização são algumas das áreas de foco no programa lançado em 2017 e que hoje estão em destaque na conferência do InCoDe.2030.
O Conselho Europeu de Investigação distinguiu um total de 50 bolseiros de 16 países. As subvenções pretendem ajudar os cientistas a preparar pedidos de patentes ou verificar a viabilidade prática de conceitos científicos, entre outras coisas.
A agência espacial norte-americana vai distribuir 44 milhões de dólares por seis parceiros comerciais para apostar em tecnologias de “ponto de inflexão”. A Blue Origin, de Jeff Bezos, faz parte da lista de empresas selecionadas.