Além do chip, a Meta está também a trabalhar num novo design, otimizado para projetos na área da IA, para data centers e vai entrar na segunda fase de desenvolvimento do seu supercomputador, o Research SuperCluster.
Entre as melhorias previstas está um novo recurso que pretende transformar o ChatGPT num mecanismo de pesquisa promissor para aceder a informação em tempo real.
A Tesla publicou um vídeo a mostrar alguns dos avanços do seu robot, começando a mostrar os movimentos básicos, como andar ou pegar em objetos durante as experiências dos investigadores.
Além de monitorizar os media de fazer traduções para a língua inglesa, a Monitio, desenvolvida pela Priberam, Deutsche Welle, Universidade de Cambridge e a Scandinavian Communications, dispõe de ferramentas de verificação de factos.
Perante o Congresso dos EUA, Sam Altman, CEO da OpenAI, realçou que a intervenção do governo será essencial para mitigar os riscos dos sistemas de IA, propondo a criação de uma entidade que tenha o poder para atribuir e retirar licenças para o desenvolvimento de modelos de larga escala.
A Meta tem sido a principal impulsionadora do metaverso, mas todas as empresas querem estar presentes neste novo conceito de “internet 3D”. A Apple poderá ter um papel fulcral na explosão da adoção da tecnologia quando chegar ao mercado.
Paulo Bica, Managing Director da SPIC que, recentemente criou um holograma do falecido artista Angélico Vieira, realça o potencial da combinação entre tecnologias para uma variedade de áreas que vão além da indústria do entretenimento, permitindo experiências mais imersivas e uma maior ligação com o
Para a Amazon, o objetivo é fazer com que a próxima geração do Astro seja capaz de dialogar com os utilizadores e de responder a perguntas tendo em conta as informações que registou através das suas câmaras. A tecnologia poderá ser aplicada a outros equipamentos, incluindo futuros robots, da empresa
A tecnologia que está na base do ChatGPT vai ser o trampolim do grande salto da humanidade ou o início do fim da civilização como a conhecemos? Não sabemos, mas o National Bureau of Economic Research “fez contas” às empresas que vão lucrar mais com a IA. E menos.
As quatro novas experiências online, criadas por artistas do Google Arts & Culture lab, afirmam-se como aplicações práticas da investigação feita pela gigante tecnológica na área da inteligência artificial.
O valor deverá continuar a crescer até 2026, aumentando a uma taxa anual composta a cinco anos de 4,1%, mas ainda assim abaixo da média europeia. As plataformas ligadas à Inteligência Artificial são apontadas como a área de mercado de maior subida em Portugal.
Entre os organismos públicos mais ativos estão a Entidade Reguladora da Saúde e a Adene -Agência para a Energia e a Comunidade Intermunicipal do Oeste.
No Google I/O foram apresentadas novas ferramentas que permitem aos utilizadores saberem mais sobre as imagens e o seu contexto. Há também uma API que promete ajudar as plataformas e as organizações a manterem as crianças mais seguras online.
Um investigador, que tem vindo a estudar o impacto da IA em algumas áreas da saúde, defende que modelos programados para executar tarefas específicas conseguirão analisar grandes quantidades de dados, acelerando os diagnósticos clínicos e tornando-os mais exatos.
A Quidgest encontrou a solução para ser “à prova do futuro”. É João Paulo Carvalho, um dos fundadores, quem o afirma, lembrando que a empresa nasceu sob o signo da Inteligência Artificial e manteve esse caminho, que a levou à IA generativa, por onde tudo promete passar.
Começa já amanhã o 32º congresso da APDC, que volta a realizar-se num modelo híbrido, com transmissão online no SAPO TEK e sessões presenciais em Lisboa. Os temas da economia, tecnologia e telecomunicações cruzam-se num evento presidido por Pedro Siza Vieira.
A Microsoft já terá investido cerca de 2 mil milhões de dólares no desenvolvimento do projeto Athena, em parceria com a AMD, para criar processadores de inteligência artificial.
Um relatório sobre a fusão de duas universidades na Polónia está a gerar controvérsia ao saber-se que a entidade que o pediu pagou 220 mil euros por um texto escrito por um programa de inteligência artificial, foi hoje divulgado.
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, reuniu-se com a Google, Microsoft, OpenAI e Anthropic sobre os receios e questões levantadas sobre a inteligência artificial.
A vice-presidente dos EUA, Kamala Harris, reúne-se hoje com os CEO das quatro maiores empresas de inteligência artificial (IA), enquanto a administração Biden prepara um pacote de medidas para garantir o desenvolvimento sem risco para a segurança das pessoas.
A Autoridade da Concorrência e Mercados britânica anunciou hoje que avançou com uma revisão do mercado de inteligência artificial (IA), que inclui os modelos que estão por trás dos populares chatbots como o ChatGPT.
Durante uma conferência no MIT, os cientistas alertam para os perigos relacionados com a inteligência artificial, referindo que aprendem connosco e podem manipular as pessoas. No entanto, não existem soluções à vista para apresentar.
A funcionalidade semelhante ao ChatGPT está agora aberta a todos os utilizadores do Edge e garante mais capacidade de resposta na pesquisa do novo Bing. A Microsoft garante que esta é uma nova onda de inovação aplicada à maior categoria de software no mundo, a pesquisa, e que vai deixar de ser só ba
O projeto criado por especialistas em IA recorre ao ChatGPT para facilitar o acesso às informações recolhidas pelo Spot da Boston Dynamics durante as tarefas executadas.
