A SPMS é a unidade responsável pela transformação digital da Saúde e Pedro Baptista mostrou hoje no evento Building The Future que as tecnologias de Machine Learning e Inteligência Artificial já estão a ser usadas em vários projetos.
Os algoritmos vêm trazer uma mudança na forma como as organizações gerem a informação, mas continuam a precisar dos humanos para validar e corrigir resultados. E para garantir que são úteis no futuro é essencial garantir transparência e ética.
A condução do futuro faz-se sem condutores, mas para as máquinas aprenderem como reagir perante “blind spots” talvez seja necessário voltar a chamar os humanos…
A inteligência artificial da Google consegue obter uma experiência de 200 anos de conhecimento do título da Blizzard por semana e ganhou 10-1 contra jogadores profissionais de eSports.
Chama-se Newton, foi criado por portugueses, mas esteve a ser “acelerado” nos Estados Unidos. Quer fazer o match perfeito entre empresas e candidatos e não, não vai substituir os humanos: só ajudar no processo de recrutamento.
Aquelas que são as tendências a nível corporativo também se replicam num país de menor dimensão como Portugal. Na Oracle, mais de 80% dos contactos com os clientes já são sobre implementações em modelo cloud.
A Cloud e Inteligência Artificial marcaram, definitivamente, a primeira edição do Oracle OpenWorld na Europa. No palco do ExCel, em Londres, não houve quem deixasse de tocar nos dois temas. Até porque no futuro (ou será já no presente?) os dois estão ligados.
Bases de dados autónomas, cloud security ou inteligência artificial são reconhecidas como tecnologias emergentes importantes, mas o nível de importância não corresponde necessariamente à decisão de adoção.
Naquele que é o primeiro Open World realizado na Europa, a Oracle fala (ou põe a falar) sobre as tendências que marcam o seu negócio e o negócio de muitas empresas. A nuvem é o espaço onde tudo acontece, a IA um dos seus "braços".
A fabricante vai levar oito projetos de inteligência artificial para o certame tecnológico, oriundos do seu programa C-Lab, assim como propostas de várias startups à procura de oportunidades de negócio.
A primeira proposta do grupo de alto nível para a inteligência artificial foi hoje publicada e pode ser comentada por todos até dia 18 de janeiro. Em março deverá ser apresentada a versão final.
Com inauguração marcada já para janeiro de 2019, a Talkdesk pretende recrutar para o TDX mais de uma centena de engenheiros de software e especialistas em áreas de conhecimento estratégicas, como IA, analytics e machine learning.
A visão da Europa para a Inteligência Artificial foi definida este ano e a meta é que todos os países da UE tenham o seu plano de ação montado até meados de 2019. Portugal já está a avançar e vai publicar o documento com a proposta para discussão pública em breve.